TRANSPORTES  NO MATO  GROSSO  DO  SUL
Maio/2000

 

 

 

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      ASPECTOS   GERAIS

 

 

O   ESTADO  . . .

 

 

 

CAPITAL

 

 

CAMPO GRANDE

 

ÁREA

 

 

358.158,7 km2

 

POPULAÇÃO

 

 

2.026.600 hab.

 

PRINCIPAIS  CIDADES

Campo Grande

Dourados

Corumbá

Três Lagoas

649.593 hab.

164.716 hab.

90.111 hab.

78.389 hab.

FONTE: IBGE - Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - 1999.

 

 

 

. . .  E   SUA   ECONOMIA

 

 

 

 

PRODUTOS  AGRÍCOLAS

(Em  103  t/ano)

 

Cana-de-açúcar

Soja

Milho

Mandioca

Arroz

Algodão

7.158

2.799

1.832

613

262

119

 

PRODUTOS  MINERAIS

(Em   t/ano)

 

Ferro

Manganês

 

 

1.567

272

 

PECUÁRIA

(milhares  de  cabeças)

 

Bovinos

Suínos

 

20.983

558

 

PRINCIPAIS  INDÚSTRIAS

 

 

Alimentícia, cimento e extrativa mineral.

Participação no PIB Nacional

1,38%

Dados de 1998.

 

O    SISTEMA    DE    TRANSPORTES

 

O sistema de transportes do Estado necessita de investimentos em recuperação e em expansão da malha existente.

 

Isto porque a produção de grãos no Estado, que abrange as culturas de soja, milho, trigo e arroz, começa a gerar fluxos significativos de transporte de longa distância, com destino à exportação e ao mercado interno, para os quais a atual infra-estrutura de transporte não está devidamente capacitada.

 

O subsistema rodoviário é composto por 54.145 km de rodovias, dos quais 3.745 são federais, 11.722 são estaduais e 38.678 são municipais. Desse total, apenas 5.270 km são pavimentados.

 

O subsistema ferroviário é hoje operado pela Ferrovia Novoeste S.A., como resultado da “privatização” da SR-10 da RFFSA. A linha principal corta o Estado de oeste a leste, ligando Corumbá (MS) a Jupiá (SP). O Estado conta, também com os quase 400 km da FERRONORTE, deste a divisa MT/MS até Aparecida do Taboado.

 

O subsistema hidroviário é constituído pelos rios Paraguai, Paraná e seus afluentes, onde se pratica uma intensa navegação interior.

 

O subsistema portuário tem destaque nos portos de Corumbá e Ladário, que    distam     6 km    entre  si  e localizam-se na margem direita do rio Paraguai. Ainda na calha do rio Paraguai localizam-se os portos: Porto Esperança, Porto Busch e Porto Murtinho.

 

Os principais produtos movimentados nestes portos são minério de ferro e manganês.

 

O Estado conta ainda com o gasoduto Bolívia - Brasil, que passa pelas cidades de Corumbá, Campo Grande e Três Lagoas.

 

A obra total terá 3.150 km de extensão com capacidade de transporte de 30 milhões de metros cúbicos por dia.

 

O trecho entre Rio Grande, na Província de Santa Cruz (Bolívia), e o pólo petroquímico de Paulínia(SP), orçado em US$ 2 bilhões,  tem 1.929 km, 517 dos quais na Bolívia. Nessa distância está incluído um ramal entre Paulínia e Guararema, de 110 km, onde o gasoduto Bolívia-Brasil se encontra com o gasoduto que une os estados de São Paulo e Rio de Janeiro.

 

Em 09/02/99 foi inaugurado o trecho Corumbá - Guararema.

 

Sua segunda fase, que se estende até a grande Porto Alegre (RS), atravessando os estados do Paraná e Santa Catarina, foi concluída e inaugurada em março deste ano.

 

 

 

O    TRANSPORTE    RODOVIÁRIO

 

A malha rodoviária do Estado do Mato Grosso do Sul tem uma extensão aproximada de 54.145 km.

 

As principais rodovias federais são as BR-163, 262 e 267, que fazem o escoamento de produtos agrícolas como soja, milho, trigo e arroz.

 

A BR-163 corta o Estado no sentido norte-sul, desde a divisa MT/MS, passando por Campo Grande, até Porto Coronel Renato na divisa MS/PR. Apresenta-se em más condições de tráfego e necessita de instalação de postos de controle de peso de veículos em alguns pontos.

 

Esta rodovia é de grande importância para o desenvolvimento regional por atravessar região de alto potencial econômico. Apresenta-se como a alternativa de escoamento de granéis agrícolas produzidos no Mato Grosso.

 

A BR-262 corta o Estado de leste a oeste, desde a divisa SP/MS até a fronteira Brasil/Bolívia, passando pelas cidades de Três Lagoas, Campo Grande, Aquidauana e Corumbá.

 

A BR-267 liga a divisa SP/MS até a cidade de Porto Murtinho, na fronteira Brasil/Paraguai.

 

No âmbito do Programa de Concessões de Rodovias Federais do DNER, foi delegada ao estado do Mato Grosso do Sul, em 1998 através de convênio, a BR-262/MS - Ponte sobre o Rio Paraguai.

 

O Ministério dos Transportes implantou o “Programa de Revitalização dos Eixos Rodoviários” com o objetivo de revitalizar os principais eixos rodoviários da Malha Federal, sob jurisdição do Governo Federal, responsáveis pelos maiores fluxos de carga e passageiros no País. O valor previsto para o programa, em 1999, foi de R$ 42 milhões, com extensão da malha a ser atingida de 15.771 km.

 

No estado do Mato Grosso do Sul foram aplicados no programa, em 1999, R$ 3,7 milhões, nos seguintes trechos:

 

*   BR-163/MS - Div. PR/MS - Div. MS/MT - 849,7 km de extensão.

 

*   BR-267/MS - Div. SP/MS - entr. BR-163 (Nova Alvorada) - 248,9 km de extensão.

 

Foi realizado também o “Programa de Conservação Rotineira” com o objetivo de executar imediatamente todos os serviços de conservação rotineira dos trechos não atingidos pelo “Programa de Revitalização dos Eixos Rodoviários Nacionais”.

 

O valor previsto para este programa, em 1999, foi de R$ 66,3 milhões sendo R$ 38,1 milhões para conservação e R$ 28,2 milhões para restauração.

 

No estado do Mato Grosso do Sul foram aplicados recursos de R$ 1,5 milhão em contratos de conservação e    R$ 4,4 milhões em contratos de restauração.

 

 

ESTADO  DO  MATO  GROSSO  DO  SUL

MALHA  RODOVIÁRIA

Em  Km

 

JURISDIÇÃO/

SITUAÇÃO

 

FEDERAL

(DNER)

 

%

 

 

ESTADUAL

 

%

 

ESTADUAL

TRANSIT.

 

%

 

MUNICIPAL

 

%

 

TOTAL

(MS)

(A)

 

TOTAL

BRASIL

(B)

 

A/B

(%)

 

PAVIMENTADA

 

 

3.307,6

 

88,3

 

1.875,0

 

16,5

 

38,3

 

10,2

 

49,5

 

0,1

 

5.270,4

 

164.247,0

 

3,2

NÃO

PAVIMENTADA

 

 

98,5

 

2,7

 

8.708,0

 

76,8

 

337,0

 

89,8

 

38.629,0

 

99,9

 

47.772,5

 

1.548.905,5

 

3,0

EM

PAVIMENTAÇÃO

 

 

338,6

 

9,0

 

763,0

 

6,7

 

-

 

-

 

-

 

-

 

1.101,6

 

10.130,0

 

10,9

 

SUBTOTAL

 

 

3.744,4

 

100

 

11.346,0

 

100

 

375,3

 

100

 

38.678,5

 

100

 

54.144,5

 

1.723.282,5

 

3,1

EM

IMPLANTAÇÃO

 

 

-

 

-

 

-

 

-

 

-

 

1.641,9

 

 

-

 

PLANEJADA

 

 

327,0

 

2.779,0

 

-

 

-

 

3.106,0

 

151.243,5

 

2,0

TOTAL

4.071,7

14.125,0

375,3

38.678,5

57.250,5

1.876.167,9

3,0

FONTE: DNER - 1999.

OBS: Rodovias Estaduais Transitórias: rodovias estaduais existentes, listadas e codificadas como BRs, cujos traçados  coincidem  com  diretrizes    de           rodovias federais planejadas relacionadas na Rede Rodoviária do PNV.

 

O   TRANSPORTE   FERROVIÁRIO   DE   CARGA

 

O sistema ferroviário do Mato Grosso do Sul é operado pela Ferrovia Novoeste S.A., empresa formada pelo Consórcio vencedor do leilão de “privatização” da Malha Oeste da RFFSA, constituída pela antiga SR-10.

 

A linha principal, que se inicia em Jupiá (divisa SP/MS) e termina em Corumbá (fronteira Brasil/Bolívia), possui extensão de 894 km.

 

O ramal de Ponta Porã liga a estação de Indubrasil, em Campo Grande, à cidade de Ponta Porã, na fronteira Brasil/Paraguai, contando com 304 km de extensão. O ramal de Porto Esperança liga Agente Inocêncio a Porto Esperança, num acesso de 4 km. O ramal de Ladário, com 6 km, liga Corumbá a Ladário. Esses três ramais somados à linha principal totalizam 1.208 km em bitola estreita.

 

A ferrovia apresenta-se como escoadouro natural da produção agrícola do Estado com destino às indústrias de beneficiamento e ao porto de Santos, e é responsável pelo transporte do combustível consumido na região.

 

A malha ferroviária articula-se com a hidrovia do rio Paraguai através de interfaces em Porto Esperança e Ladário/Corumbá, onde também se interliga com a Empresa Nacional de Ferrocarriles (ENFE), da Bolívia. Em Bauru (SP) faz conexão com a Ferroban, atual operadora da malha paulista.

 

A previsão é que a produção de transporte de 1,0 bilhão de TKU, verificada em 1999, alcance 4,0 bilhões em 2002, 6o ano da concessão.

 

 

As principais cargas movimen-tadas são: soja, derivados de petróleo, minério de manganês e farelo de soja, sendo os principais clientes a Petrobrás, a Ipiranga, a Shell, a Cia. de Cimento Portland, o Itaú, a Nestlé, a Ceval e a COSIPA.

 

O Estado está contemplado no projeto de ferrovia, já iniciado, que foi concedido à empresa FERRONORTE - Ferrovias Norte Brasil S.A., com extensão de 5.228 km, abrangendo:

 

  Etapa

*   Cuiabá(MT) - Alto Araguaia(MT) - Aparecida do Taboado(MS): 957  km;

*   Alto Araguaia - Uberlândia(MG): 771 km;

 

  Etapa

*   Cuiabá - Porto Velho(RO): 1.500 km; e

*   Cuiabá - Santarém(PA): 2.000 km.

 

Em sua concepção global, este projeto insere-se no esforço de desenvolvimento de grande parte da região Centro-Oeste, visando a integração de seus mercados à economia nacional e a racionalização do escoamento de sua produção.

 

Pretende-se interligar Cuiabá(MT) com as malhas ferroviárias existentes no Triângulo Mineiro e São Paulo, alcançar Porto Velho(RO), onde começa a navegação do Rio Madeira, e Santarém (PA), onde integra-se à navegação de longo curso pelo Rio Amazonas.

 

Em Aparecida do Taboado(MS), interligar-se-á com a hidrovia Tietê-Paraná, servindo de alternativa para se atingir os principais mercados do Sul do País. Abre, ainda, a possibilidade de escoamento da produção do Centro-Oeste pelos portos de Santos (SP) e Sepe-tiba(RJ).

 

Em maio de 1998 foram inaugurados    os    primeiros   110 km   da ferrovia (Inocência/MS - Aparecida do Taboado/MS) e a ponte rodoferroviária sobre o rio Paraná.

 

Esta ponte, de 2.600 m que liga Santa Fé   do   Sul,    em    São    Paulo   a Aparecida do Taboado, no Mato Grosso do Sul, foi um dos projetos do Programa “Brasil em Ação” do Governo Federal e foi construída em parceria União/Governo do Estado de São Paulo, com investimentos de R$ 550 milhões.

 

Em agosto/99 foi concluído e inaugurado o trecho Alto Taquari (MT) - Inocência (MS) com 300 km, totalizando 410 km de Alto Taquari (MT) a Aparecida do Taboado (MS).

 

 

O    TRANSPORTE    HIDROVIÁRIO

 

O Estado do Mato Grosso do Sul é circundado, a leste e oeste, pelos rios Paraná e Paraguai, integrantes da Bacia do Prata.

 

Rio Paraguai

 

O rio Paraguai, no trecho Cáceres - Foz do rio Apa, com 1.271 km, apresenta condições de navegabilidade em todo o seu curso, constituindo-se, assim, em via de navegação para o Brasil, Paraguai, Argentina e Bolívia.

 

No Mato Grosso do Sul, o rio é utilizado para o transporte de minérios de ferro e manganês, extraídos do Maciço de Urucum, na região de Corumbá e Ladário, e que são exportados para a Argentina e Paraguai.

 

Rio Paraná

 

O rio Paraná tem uma extensão de 4 mil km, se considerado em conjunto com o rio Paranaíba, seu prolongamento natural.

 

Sua bacia integra parte dos estados de Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Goiás, Mato Grosso do Sul e do Distrito Federal, além de estabelecer a fronteira do Paraguai com o Brasil e a Argentina.

 

O trecho que se estende da foz do rio Tietê até o final do remanso do reservatório de Ilha Solteira é denominado Tramo Norte. O trecho que se estende da foz do rio Tietê à Barragem de Itaipu é denominado Tramo Sul.

 

Contemplada no Programa Brasil em Ação,   do     Governo       Federal,    o projeto Hidrovia Tietê - Paraná tem na eclusa de Jupiá sua grande obra e foi orçada em R$ 60 milhões.

 

A entrada em operação da Eclusa de Jupiá, em janeiro de 1998, permitiu a navegabilidade ininterrupta e com segurança de 2,4 mil km, desde São Simão (Rio Paraná) e Conchas (Rio Tietê), até o reservatório de Itaipu, para transporte de cargas e passageiros.

 

Com a interligação entre o Tietê e o Paraná concluída, em direção ao sul e vice-versa, pela Eclusa de Jupiá, a Hidrovia ampliou seu raio de ação em mais de 700 km, possibilitando, a baixo custo, o transporte de mercadorias de todo o Mercosul para o Porto de Santos (SP).

 

Além dos benefícios à produção agrícola de toda a região na área de sua influência, a hidrovia Tietê-Paraná também será importante para o escoamento de produtos minerais, combustíveis, fertilizantes e produção agrícola.

 

Com a eclusa de Jupiá em operação, a Barragem de Itaipú tornou-se, então, o único ponto de descontinuidade do sistema hidroviário do MERCOSUL, que, do contrário, poderia dispor, ao todo, de 7.000 km navegáveis, sendo 5.800 km de hidrovias principais.

 

A transposição de Itaipú é importante para o MERCOSUL, pois abre novas opções comerciais ao tratado, ao permitir a movimentação, a custos inferiores aos atuais, das cargas que são movimentadas entre as regiões localizadas na área de influência do médio e baixo rio   Paraná,   e  as    regiões     do

centro-oeste brasileiro, do oeste paulista e oeste paranaense.

 

Estudos preliminares desenvol-vidos pelo Estado do Paraná e pelo GEIPOT, indicam que a  transposição   de Itaipu, com um sistema de eclusas interligadas por canais intermediários, mostra-se economicamente viável e que o custo desse empreendimento seria de aproximadamente US$ 400 milhões.

 

 

 

PORTOS  DE  CORUMBÁ  /  LADÁRIO

 

 

Administração

 

Administração da Hidrovia do Paraguai - AHIPAR, vinculada à Companhia Docas do Estado de São Paulo - CODESP.

 

Localização

 

Na margem direita do rio Paraguai, nas cidades de Corumbá e Ladário, distantes 6 km entre si, situadas na região do pantanal matogrossense, no Mato Grosso do Sul.

 

Área de Influência

 

Noroeste do Mato Grosso do Sul, a parte sul do Mato Grosso e o sudeste da Bolívia.

 

Acessos

 

§   Rodoviário: pela BR-262 que atinge Campo Grande (MS).

§   Ferroviário: pela Ferrovia Novoeste S.A.

§   Fluvial: pelo rio Paraguai e seus afluentes.

 

Instalações

 

µ PORTO  DE  LADÁRIO

·   2 berços distintos, instalados em um trecho de 250 m, sendo um para sacaria e outro para granéis sólidos.

·   1 armazém com 1.500 m2 e capacidade estática de 1.000 t.

·   1 pátio externo, descoberto, com 20.000 m2.

 

µ PORTO  DE  CORUMBÁ

·   1 cais de 200 m.

·   1 armazém para carga geral de 1.400 m2, para 1.100 t, fora de uso, necessitando de recuperação.

·   1 pátio descoberto, com 4.000 m2.

 

 

 

ESTADO   DO   MATO   GROSSO   DO   SUL

MOVIMENTAÇÃO  DE  CARGAS  NOS  PORTOS  DE  CORUMBÁ / LADÁRIO

 

 

Em 1000 t

 

 

ANO

 

EMBARQUE

 

 

DESEMBARQUE

 

 

 

TOTAL

 

GRANÉIS

SÓLIDOS

GRANÉIS

LÍQUIDOS

CARGA

GERAL

SUB-

TOTAL

GRANÉIS

SÓLIDOS

GRANÉIS

LÍQUIDOS

CARGA

GERAL

SUB-

TOTAL

 

 

1993

1994

1995

1996

1997

1998

 

 

360,8

554,4

1.221,7

1.393,7

1.802,7

1.897,6

 

0,6

-

-

-

-

-

 

0,3

9,4

0,2

11,6

76,1

106,9

 

361,7

563,8

1.221,9

1.405,3

1.878,8

2.004,5

 

63,0

51,6

14,2

-

28,8

35,4

 

-

-

-

-

-

-

 

9,9

4,8

4,4

5,6

7,0

8,2

 

72,9

56,4

18,6

5,6

35,8

43,6

 

434,6

620,2

1.240,5

1.410,9

1.914,6

2.048,1

FONTE: Anuário Estatístico Portuário - 1998.

 

INVESTIMENTOS PREVISTOS NO PPA 2000 A 2003

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Autoridades

 

 

 

GOVERNO    ESTADUAL

 

 

 

GOVERNADOR: JOSÉ ORCÍRIO MIRANDA DOS SANTOS

Parque dos Poderes - Bloco 8

CEP: 79.031-902

Telefones: (067) 726-4006 / 726-4088 - FAX: 726-4176

 

 

VICE-GOVERNADOR: MOACIR KHOL

Telefone: (067) 726-4250 - FAX: 726-4176

 

 

SECRETÁRIO DE OBRAS PÚBLICAS: PEDRO LUIZ PERUEL

Telefone: (067) 726-4309 - FAX: 726-3356

 

 

GOVERNO    MUNICIPAL

 

 

PREFEITO: ANDRÉ PUCCINELLI

Av. Afonso Pena, 3297 - Praça Municipal

Telefone: (067) 721-0509 - FAX: 725-7782

 

 

 

REPRESENTAÇÃO    NO    CONGRESSO    NACIONAL

 

PARLAMENTAR

LEGENDA

TELEFONE (*)

 

 

 

 

SENADORES

 

 

 

 

Juvêncio Cesar da Fonseca

PFL

311-1128 / 311-1228

Lúdio Coelho

PSDB

311-2381 / 311-2387

Ramez Tebet

PMDB

311-2221 / 311-2227

 

 

 

 

DEPUTADOS

 

 

 

 

Ben-Hur Ferreira

PT

318-5576

Flávio Derzi    

PMDB

318-5934

João Grandão

PT

318-5484

Marçal Filho

PMDB

318-5646

Marisa Serrano

PSDB

318-5237

Nelson Trad    

PTB

318-5452

Pedro Pedrossian Filho

PFL

318-5704

Waldemir Moka

PMDB

318-5448

(*) DDD (61) Brasília.