TRANSPORTES  NO PARANÁ
Maio/2000

 

 

 

 

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ASPECTOS  GERAIS

 

 

 

O  ESTADO . . .

 

 

CAPITAL

 

 

CURITIBA

 

 

ÁREA

 

 

199.709,1 km²

 

 

POPULAÇÃO

 

 

9.375.592 hab.

 

 

 

 

PRINCIPAIS CIDADES

 

Curitiba

Londrina

Maringá

Ponta Grossa

Foz do Iguaçu

Cascavel

1.584.232 hab.

432.257 hab.

286.461 hab.

268.013 hab.

259.425 hab.

237.510 hab.

FONTE: IBGE - Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - 1999.

 

 

 

. . .  E  SUA  ECONOMIA

 

 

 

 

 

PRODUTOS  AGRÍCOLAS

(Em 103 t/ano)

 

Cana-de-Açúcar

Milho

Soja

Mandioca

Trigo

26.978

8.567

7.734

3.440

1.533

PRODUTOS  MINERAIS

(Em t/ano)

 

 

Carvão

Chumbo

Ouro (kg)

 

 

127.810

360

326

 

PECUÁRIA

(milhares de cabeças)

Bovinos

Suínos

9.897

4.122

PRINCIPAIS  INDÚSTRIAS

Agroindústria, papel e celulose e fertilizantes.

Participação no PIB Nacional

5,86%


Dados de 1998

 

O    SISTEMA    DE    TRANSPORTES


 

 

Com uma economia voltada para a agricultura, a agroindústria e o extrativismo vegetal, o estado do Paraná conta com uma rede de transporte, composta por rodovias, ferrovias e hidrovias, e um porto marítimo.

 

O subsistema rodoviário liga as principais cidades à sua capital - Curitiba e ao restante do país e contém cerca de 261.286 km de rodovias, sendo 3.418 km de vias federais, 12.143 km estaduais e 245.725 km de vias municipais..

 

O subsistema ferroviário interliga as principais regiões produtoras do norte e noroeste com a capital, com o porto de Paranaguá e com os outros estados brasileiros. Conta com  2.250 km, cuja operação é realizada pela América Latina Logística do Brasil S.A.

 

A FERROESTE, empresa de capital majoritário do Estado, construiu o trecho ferroviário entre Guarapuava e Cascavel, destinado a captar a produção agrícola do oeste paranaense.

 

Em uma segunda etapa, esta ferrovia deverá estender-se até Foz do Iguaçu (PR) e Maracaju (MS).

 

No subsistema portuário do Paraná, o porto de Paranaguá possui posição estratégica em relação às regiões Sudeste e Sul,   sendo   um dos portos de maior expressão no Brasil.

 

Os principais produtos movimen-tados no porto de Paranaguá são a soja, farelos, milho, fertilizantes, sal, minério, café, produtos industrializados e cargas oriundas do Paraguai, para as quais funciona como Entreposto de Depósito Franco.

 

No âmbito do Programa de Arrendamento de Áreas e Instalações Portuárias os Portos de Paranaguá e Antonina já arrendaram 15 lotes com 707 mil m2 de área e receberam investimentos de R$ 107 milhões.

 

Encontra-se em realização o arrendamento de 63 lotes com 334 mil m2  de área e investimentos previstos de R$ 4 milhões. Prevê-se, a médio prazo, o arrendamento de mais 8 lotes com R$ 341 mil m2 de área e investimentos de R$ 65 milhões.

 

No subsistema hidroviário, o tramo sul do Rio Paraná, entre Jupiá e Guaíra, interligando-se com o Rio Tietê, forma a hidrovia Tietê-Paraná, com cerca de 2.400 km de extensão, provendo uma das regiões mais importantes do País, com mais esta alternativa de transporte.

 

O estado conta ainda, com o Gasoduto Brasil - Bolívia, concluído e inaugurado em março deste ano, com 3.150 km de extensão. Orçado em US$ 2 bilhões, o empreendimento disponibiliza gás natural a cinco estados brasileiros: MS, SP, PR, SE e RS.

 

O    TRANSPORTE    RODOVIÁRIO

 

As principais rodovias federais do estado do Paraná são as BRs-116, 376, 277, 369 e 476.

 

A BR-116 liga a Div. PR/SP à Div. PR/SC, passando por Curitiba.

 

A BR-376 liga o norte do Estado até a Div. PR/SC, passando por Paranavaí, Maringá, Apucarana, Ponta Grossa e Curitiba. Por esta rodovia são transportados os grãos produzidos no norte do estado com destino às indústrias de esmagamento em Ponta Grossa e ao porto de Paranaguá. Ela está duplicada entre Ponta Grossa e Curitiba.

 

A BR-277, principal ligação com o porto de Paranaguá, corta o Estado no sentido Leste-Oeste passando por Paranaguá, Curitiba, Guarapuava, Cascavel e Foz do Iguaçu. Esta rodovia é, ainda, a principal via de transporte dos grãos produzidos no Oeste do Estado e da soja paraguaia com destino ao porto de Paranaguá.

A BR-369 liga as cidades de Ourinhos (SP) até Cascavel, passando por Cornélio Procópio, Londrina, Apucarana e Campo Mourão.

A BR-476 liga Curitiba até a   Div. PR/SC passando por Lapa, São Mateus do Sul e União da Vitória.

Contemplada no Programa “Brasil em Ação” do Governo Federal, a duplicação dos trechos das                 BRs-101/116/376, Rodovia do MERCOSUL, receberá investimentos de         R$ 2.540,50 milhões.

Os objetivos deste investimento são: melhorar as condições de segurança; reduzir custos  de    transporte   em    toda

extensão do eixo São Paulo - Rio Grande do Sul, até 2.001, fortalecendo a integração ao MERCOSUL; solucionar o problema de saturação, agravado no período de veraneio e eliminar os “pontos críticos” que renderam a esta rodovia o título de “Rodovia da Morte”.

 

O projeto compreende a modernização e o aumento da capacidade do segmento São Paulo - Curitiba - Florianópolis, numa 1ª fase, com extensão de 660 km sendo: 259 km em São Paulo, 185 km no Paraná e 216 km em Santa Catarina. Numa 2ª fase encontra-se o trecho Florianópolis - Osório.

 

As obras de duplicação e restauração das rodovias BRs - 116/376/101 entre São Paulo e Florianópolis estão divididas em 51 lotes. Destes, 9 lotes estão no estado do Paraná e somam 186 km, onde 82% das obras já terminaram.

 

No âmbito deste programa pretende-se licitar em 2000:

 

1ª etapa:

*   BR-116 - trecho SP - Curitiba - 402 km.

*   BR- 116 - trecho Curitiba - Florianópolis - 376 km

 

2ª etapa:

*   BR-153 - Div. SP/PR - entr. BR-272 - 105 km.

 

No Programa de Concessões de Rodovias Federais do DNER, foram delegadas ao estado do Paraná trechos das BRs 369, 376, 158, 373, 277 num total de 1.781 km, incluída a Ponte de Guaíba sobre o Rio Paraná (BR-163).

 

O Ministério dos Transportes implantou o “Programa de Revitalização dos Eixos Rodoviários” com o objetivo de revitalizar os principais eixos rodoviários da Malha Federal, sob jurisdição do Governo Federal, responsáveis pelos maiores fluxos de carga e passageiros no País. O valor previsto para o programa, em 1999, foi de R$ 42 milhões, com extensão da malha a ser atingida de 15.771 km.

 

No estado do Paraná foram aplicados no programa, em 1999, R$ 1,4 milhão nos seguintes trechos:

 

*   BR-116 - Div. SP/PR à Div. PR/SC, com 207 km de extensão.

 

*   BR-153 - Entr. 476 à Div. PR/SC, com 75 km de extensão.

 

*   BR-476 - Entr. PR-501/511 ao Entr. BR-466, com 219 km de extensão.

 

Foi realizado, também, o “Programa de Conservação Rotineira” com o objetivo de executar imediatamente todos os serviços de conservação rotineira dos trechos não atingidos pelo “Programa de Revitalização dos Eixos Rodoviários Nacionais”.

 

O valor previsto para este programa, em 1999, foi de R$ 66,3 milhões sendo R$ 38,1 milhões para conservação e R$ 28,2 milhões para restauração.

 

No estado do Paraná foram aplicados recursos de R$ 1,2 milhão em contratos de conservação e R$ 2,6 milhões em contratos de restauração.

 

 

ESTADO   DO   PARANÁ

MALHA  RODOVIÁRIA

Em  Km

 

JURISDIÇÃO/

SITUAÇÃO

 

FEDERAL

(DNER)

 

%

 

 

ESTADUAL

 

%

 

ESTADUAL

TRANSIT.

 

%

 

MUNICIPAL

 

%

 

TOTAL

(PR)

(A)

 

TOTAL

BRASIL

(B)

 

A/B

(%)

 

PAVIMENTADA

 

 

3.264,1

 

95,5

 

8.569,2

 

82,0

 

1.306,0

 

77,5

 

2.552,5

 

1,0

 

15.691,8

 

164.247,0

 

9,5

NÃO

PAVIMENTADA

 

 

-

 

-

 

1.795,5

 

17,2

 

378,7

 

22,5

 

243.172,1

 

99,0

 

245.346,3

 

1.548.905,5

 

15,8

EM

PAVIMENTAÇÃO

 

 

154,7

 

4,5

 

93,7

 

0,8

 

-

 

-

 

-

 

-

 

248,4

 

10.130,0

 

2,5

 

SUBTOTAL

 

 

3.418,8

 

100

 

10.458,4

 

100

 

1.684,7

 

100

 

245.724,6

 

100

 

261.286,5

 

1.723.282,5

 

15,2

EM

IMPLANTAÇÃO

 

 

-

 

-

 

-

 

-

 

-

 

1.641,9

 

-

 

PLANEJADA

 

 

1.123,3

 

2.828,7

 

-

 

-

 

3.952,0

 

151.243,5

 

2,6

 

TOTAL

 

 

4.542,1

 

13.287,1

 

1.684,7

 

245.724,6

 

265.238,5

 

1.876.167,9

 

14,1

FONTE: DNER - 1999.

OBS: Rodovias Estaduais Transitórias: rodovias estaduais existentes, listadas e codificadas como BRs, cujos traçados  coincidem  com  diretrizes    de       rodovias federais planejadas relacionadas na Rede Rodoviária do PNV.

 

O   TRANSPORTE   FERROVIÁRIO

 

O sistema Ferroviário do Paraná é constituído pelas linhas da América Latina Logística do Brasil S.A., que opera nos estados do PR, SC e RS numa extensão de 6.586 km.

 

Essas linhas interligam, no estado do Paraná, os polos de produção do norte e noroeste do Estado ao porto de Paranaguá (Tronco Norte) e ao estado de Santa Catarina (Tronco Sul), possuindo 2.250 km de extensão em bitola estreita.

 

As linhas do Tronco Norte apresentam estado de conservação regular, com alguns trechos próximos do limite da capacidade de transporte. As linhas do tronco sul têm estado de conservação relativamente bom e folga de capacidade operacional.

 

Essa ferrovia movimentou em 1998 cerca de 8,4 bilhões de TKU e 9,0 bilhões de TKU em 1999.

 

As principais cargas movimentadas foram: farelo de soja, soja, arroz, açúcar, derivados petróleo claros e  milho, sendo os principais clientes a Petrobrás, a Ipiranga, a Shell, a Esso, o Grupo Votorantin, a Adubos Trevo, a Cargil e a Incobrasa.

 

Complementando este sistema ferroviário, está sendo construído no Paraná a Estrada de Ferro Paraná Oeste S.A - FERROESTE, do governo do Estado administrada pela empresa privada Ferropar. Projetada em 1991, principalmente para o transporte de grãos agrícolas e insumos para o plantio, foi denominada, anteriormente, de “Ferrovia da Soja”  e “Ferrovia da Produção”.

 

O projeto de construção tem por objetivo estender a malha ferroviária do estado do Paraná, de Guarapuava até Cascavel e um ramal partindo de Cascavel até a região de Dourados (MG). O trecho Guarapuava - Cascavel, com 249,4 km de extensão já encontra-se concluído e em operação. Os trechos Cascavel - Guaíra e Guaíra - Dourados, terão seus prazos de construção estabelecidos por negociações futuras.

 

O    TRANSPORTE    URBANO

 

Há três décadas, a prefeitura de Curitiba criou o IPPUC - Instituto de Pesquisas e Planejamento Urbano de Curitiba, com a finalidade de mudar a face da cidade e prepará-la para o futuro.

 

A principal característica da cidade é a forma inovadora com que os problemas são resolvidos, a começar pelo sistema viário.

 

A  circulação da cidade é rápida e segura, garantida por um sistema trinário de vias, com canaletas exclusivas para o transporte coletivo e pistas para os deslocamentos velozes.

 

A este sistema integraram-se as linhas diretas, mais uma opção de acesso do centro a bairros periféricos.

 

O "Ligeirinho", como é chamado pela população, utiliza as estações tubo: uma solução rápida de superfície, sem os elevados custos de um metrô, que deverá inclusive, ser implantada em Nova York - USA.

 

 

O    TRANSPORTE    HIDROVIÁRIO


 

A bacia do Paraná integra, em sua área total, parte de sete estados: Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal.

O rio Paraná, que dá o nome à Bacia, nasce na confluência dos rios Grande e Paranaíba. Tem largura superior a 1 km e vazão mínima de mais de    1.000 m3/s.

Considerado em conjunto com o rio Paranaíba, seu prolongamento natural, o rio Paraná tem uma extensão de           4 mil km.

Considerado isoladamente, seu  comprimento é de 2.739 km, dos quais 1.240 km em território argentino, 619 km inteiramente em território brasileiro e, ao longo de 880 km , estabelece a divisa do Paraguai com o Brasil e a Argentina.

A operação comercial dos rios Paraná e Tietê é recente e vem ocorrendo na medida em que vão sendo concluídas diversas obras destinadas ao aproveitamento múltiplo dos dois rios.

Em 1991, iniciou-se o transporte de longa distância, através de todo o rio Tietê e do tramo norte do rio Paraná, ligados pelo canal artificial de Pereira Barreto, alcançando-se o sul do estado de Goiás e o oeste de Minas Gerais, perfazendo   1.100 km   de   hidrovias principais.

Contemplada no Programa Brasil em Ação, do Governo Federal, a Hidrovia Tietê - Paraná encontra-se com 98% do total do empreendimento concluído.

A conexão do rio Tietê ao tramo sul do rio Paraná efetivou-se no início de 1998,com o término das obras da Eclusa de Jupiá.

Com a operação comercial de Jupiá, foram incorporados ao sistema mais 700 km de hidrovias principais, possibilitando, a baixo custo, o transporte de mercadorias do MERCOSUL. A Hidrovia Tietê-Paraná completou, então, sua primeira fase, totalizando 2.400 km navegáveis e alcançando o Complexo Hidroelétrico de Itaipú.

Com a entrada da eclusa de Jupiá no sistema, a Barragem de Itaipú passou a ser o único ponto de descontinuidade do sistema hidroviário do MERCOSUL.

A transposição de Itaipú é importante para o MERCOSUL, pois abre novas opções comerciais ao tratado, ao permitir a movimentação, a custos inferiores aos atuais, das cargas que são movimentadas entre as regiões localizadas na área de influência do médio e baixo rio Paraná, e as regiões do centro-oeste brasileiro, do oeste paulista e oeste paranaense.

Estudos preliminares desen-volvidos pelo Estado do Paraná e pelo GEIPOT, indicam que a transposição de Itaipú, com um sistema de eclusas interligadas por canais intermediários, mostra-se economicamente viável e que o custo desse empreendimento seria de US$ 300 a US$ 400 milhões.

 

 

PORTO  DE  PARANAGUÁ

 

 

Administração

 

É exercida pela autarquia estadual Administração dos Portos de Paranaguá

e Antonina - APPA.

 

Localização

 

Na cidade de Paranaguá (PR), na margem sul da Baía de Paranaguá.

 

Área de Influência

 

Compreende o estado do Paraná e parte dos estados de São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul. Inclui também o Paraguai, que dispõe de um entreposto franco no porto.

 

Acessos

 

• Rodoviário - Pela BR-277, ligando Paranaguá a Curitiba e daí com as demais regiões do Estado e toda área de influência do porto.

• Ferroviário - Pela Ferrovia Sul-Atlântico S.A.

• Marítimo - A barra de entrada tem 200 m de largura e 12 m de profundidade. O porto possui três canais de acesso: o do norte, o do sudeste e o da Galheta, este último, o principal, com 28,5 km de extensão, largura variando de 150 m a 200 m e profundidade de 12 m.

 

Instalações

 

• 1 cais comercial com área de 2.800 m de comprimento, 12 berços, profundidade variando entre 6 m, 8 m e 12 m, 28 armazéns e 1 píer de inflamáveis.

• 3 silos para armazenagem de grãos e farelos, com capacidade para 314.500 t, 6 pátios descobertos com área de 56.250 m2, 48 tanques para derivados de petróleo e óleos vegetais com capacidade para 212.000 t.

• 3 silos verticais, com capacidade de 66.000 t para estocagem de grãos, e 10 silos horizontais para grãos e farelos com capacidade de 489.000 t.

• 47 tanques de uso privativo para óleo vegetal e ácido, com capacidade de 87.000 t.

• O Paraguai dispõe, no porto, de um entreposto franco, com área de 75.000 m2.

 

 

 

ESTADO   DO   PARANÁ

MOVIMENTAÇÃO  DE  CARGAS  NO  PORTO  DE  PARANAGUÁ

 

 

Em 1000 t

 

 

ANO

 

EMBARQUE

 

 

DESEMBARQUE

 

 

 

TOTAL

 

GRANÉIS

SÓLIDOS

GRANÉIS

LÍQUIDOS

CARGA

GERAL

SUB-

TOTAL

GRANÉIS

SÓLIDOS

GRANÉIS

LÍQUIDOS

CARGA

GERAL

SUB-

TOTAL

 

 

1994

1995

1996

1997

1998

 

8.830,1

8.774,1

9.638,1

10.459,6

10.929,4

 

3.331,9

2.573,6

2.630,9

2.014,6

2.102,0

 

2.029,4

2.072,6

2.008,4

2.083,7

1.773,2

 

14.191,4

13.420,3

14.277,4

14.557,9

14.804,6

 

1.979,9

1.919,7

1.837,5

2.449,7

2.612,8

 

399,5

936,4

542,0

755,8

857,8

 

801,4

880,3

978,3

1.171,5

1.296,4

 

3.180,8

3.736,4

3.357,8

4.377,0

4.767,0

 

17.372,2

17.156,7

17.635,2

18.934,9

19.571,6

FONTE: Anuário Estatístico Portuário - 1998.

 

INVESTIMENTOS PREVISTOS NO PPA 2000 A 2003

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


 

 

AUTORIDADES

 

 

 

GOVERNO   ESTADUAL

 

 

 

GOVERNADOR: JAIME LERNER

Palácio Iguaçu - Centro Cívico - 3º andar

CEP: 80.530-909

Telefones: (041) 350-2400 / 350-2800

 

 

VICE-GOVERNADORA: EMILIA DE SALLES BELINATI

Telefones: (041) 350-2400 / 350-2502 / 350-2503

 

 

SECRETÁRIO DE TRANSPORTES: HEINZ GEORG HERWIG

Telefone : (041) 322-7080 / 322-0100

 

 

 

 

 

GOVERNO   MUNICIPAL

 

 

 

PREFEITO: CÁSSIO TANIGUCHI

Palácio 29 de março - Centro Cívico

CEP: 80.530-908

Telefones: (041) 254-8484 / 350-8200 - FAX: 252-3266

 

 

 

REPRESENTAÇÃO   NO   CONGRESSO   NACIONAL

 

PARLAMENTAR

LEGENDA

TELEFONE (*)

 

 

 

 

SENADORES

 

 

 

 

Alvaro Dias

PSDB

311-3206 / 311-3207

Osmar Dias

PSDB

311-2124 / 311-2125

Roberto Requião

PMDB

311-2401 / 311-2407

 

 

 

 

DEPUTADOS

 

 

 

 

Abelardo Lupion    

PFL

318-5352

Affonso Camargo

PFL

318-5233

Airton Roveda

PSDB

318-5305

Alex Canziani    

PSDB

318-5842

Chico da Princesa

PSDB

318-5633

Dilceu Sperafico

PPB

318-5746

Dr. Rosinha

PT

318-5474

Flávio Arns    

PSDB

318-5850

Gustavo Fruet

PMDB

318-5821

Hermes Parcianello

PMDB

318-5234

Iris Simões

PTB

318-5948

Ivanio Guerra

PMDB

318-5428

José Borba

PMDB

318-5616

José Carlos Martinez

PTB

318-5513

José Janene

PPB

318-5608

Luciano Pizzatto    

PFL

318-5541

Luiz Carlos Hauly    

PSDB

318-5701

Márcio Matos

PT

318-5577

Max Rosenmann    

PSDB

318-5758

Moacir Micheletto    

PMDB

318-5481

Nelson Meurer

PPB

318-5916

Odílio Balbinotti

PSDB

318-5604

Oliveira Filho

PSDB

318-5635

Osmar Serraglio

PMDB

318-5845

Padre Roque

PT

318-5568

Renato Silva

PSDB

318-5634

Ricardo Barros

PPB

318-5412

Rubens Bueno

PPS

318-5820

Santos Filho

PFL

318-5522

Werner Wanderer    

PFL

318-5806

(*) DDD (61) Brasília.