|
TRANSPORTES NO PARANÁ |
|
O ESTADO . . . |
CAPITAL |
CURITIBA |
|
ÁREA |
199.709,1 km² |
|
POPULAÇÃO |
9.375.592 hab. |
|
PRINCIPAIS CIDADES |
Curitiba Londrina Maringá Ponta Grossa Foz do Iguaçu Cascavel |
1.584.232
hab. 432.257
hab. 286.461
hab. 268.013
hab. 259.425
hab. 237.510
hab. |
FONTE: IBGE -
Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - 1999.
. . . E SUA ECONOMIA |
PRODUTOS AGRÍCOLAS (Em 103
t/ano) |
Cana-de-Açúcar Milho Soja Mandioca Trigo |
26.978 8.567 7.734 3.440 1.533 |
PRODUTOS MINERAIS (Em t/ano) |
Carvão Chumbo Ouro
(kg) |
127.810 360 326 |
PECUÁRIA (milhares de
cabeças) |
Bovinos Suínos |
9.897 4.122 |
PRINCIPAIS INDÚSTRIAS |
Agroindústria,
papel e celulose e fertilizantes. |
|
Participação no PIB
Nacional |
5,86% |
Com uma economia
voltada para a agricultura, a agroindústria e o extrativismo vegetal, o estado
do Paraná conta com uma rede de transporte, composta por rodovias, ferrovias e
hidrovias, e um porto marítimo.
O subsistema
rodoviário liga as principais cidades à sua capital - Curitiba e ao restante do
país e contém cerca de 261.286 km de rodovias, sendo 3.418 km de vias federais,
12.143 km estaduais e 245.725 km de vias municipais..
O subsistema
ferroviário interliga as principais regiões produtoras do norte e noroeste com
a capital, com o porto de Paranaguá e com os outros estados brasileiros. Conta
com 2.250 km, cuja operação é realizada
pela América Latina Logística do Brasil S.A.
A FERROESTE, empresa
de capital majoritário do Estado, construiu o trecho ferroviário entre
Guarapuava e Cascavel, destinado a captar a produção agrícola do oeste
paranaense.
Em uma segunda
etapa, esta ferrovia deverá estender-se até Foz do Iguaçu (PR) e Maracaju (MS).
No subsistema portuário do Paraná, o porto de Paranaguá possui posição estratégica em relação às regiões Sudeste e Sul, sendo um dos portos de maior expressão no Brasil.
Os principais
produtos movimen-tados no porto de Paranaguá são a soja, farelos, milho,
fertilizantes, sal, minério, café, produtos industrializados e cargas oriundas
do Paraguai, para as quais funciona como Entreposto de Depósito Franco.
No
âmbito do Programa de Arrendamento de Áreas e Instalações Portuárias os Portos
de Paranaguá e Antonina já arrendaram 15 lotes com 707 mil m2 de
área e receberam investimentos de R$ 107 milhões.
Encontra-se
em realização o arrendamento de 63 lotes com 334 mil m2 de área e investimentos previstos de R$ 4
milhões. Prevê-se, a médio prazo, o arrendamento de mais 8 lotes com R$ 341 mil
m2 de área e investimentos de R$ 65 milhões.
No
subsistema hidroviário, o tramo sul do Rio Paraná, entre Jupiá e Guaíra,
interligando-se com o Rio Tietê, forma a hidrovia Tietê-Paraná, com cerca de
2.400 km de extensão, provendo uma das regiões mais importantes do País, com
mais esta alternativa de transporte.
O
estado conta ainda, com o Gasoduto Brasil - Bolívia, concluído e inaugurado em
março deste ano, com 3.150 km de extensão. Orçado em US$ 2 bilhões, o
empreendimento disponibiliza gás natural a cinco estados brasileiros: MS, SP,
PR, SE e RS.
As principais
rodovias federais do estado do Paraná são as BRs-116, 376, 277, 369 e 476.
A BR-116 liga a Div.
PR/SP à Div. PR/SC, passando por Curitiba.
A BR-376 liga o
norte do Estado até a Div. PR/SC, passando por Paranavaí, Maringá, Apucarana,
Ponta Grossa e Curitiba. Por esta rodovia são transportados os grãos produzidos
no norte do estado com destino às indústrias de esmagamento em Ponta Grossa e
ao porto de Paranaguá. Ela está duplicada entre Ponta Grossa e Curitiba.
A BR-277, principal
ligação com o porto de Paranaguá, corta o Estado no sentido Leste-Oeste
passando por Paranaguá, Curitiba, Guarapuava, Cascavel e Foz do Iguaçu. Esta
rodovia é, ainda, a principal via de transporte dos grãos produzidos no Oeste
do Estado e da soja paraguaia com destino ao porto de Paranaguá.
A BR-369 liga as
cidades de Ourinhos (SP) até Cascavel, passando por Cornélio Procópio,
Londrina, Apucarana e Campo Mourão.
A BR-476 liga
Curitiba até a Div. PR/SC passando por
Lapa, São Mateus do Sul e União da Vitória.
Contemplada no
Programa “Brasil em Ação” do Governo Federal, a duplicação dos trechos das BRs-101/116/376, Rodovia do
MERCOSUL, receberá investimentos de
R$ 2.540,50 milhões.
Os objetivos deste
investimento são: melhorar as condições de segurança; reduzir custos de
transporte em toda
extensão do eixo São Paulo - Rio Grande do Sul, até 2.001, fortalecendo a
integração ao MERCOSUL; solucionar o problema de saturação, agravado no período
de veraneio e eliminar os “pontos críticos” que renderam a esta rodovia o
título de “Rodovia da Morte”.
O projeto compreende
a modernização e o aumento da capacidade do segmento São Paulo - Curitiba -
Florianópolis, numa 1ª fase, com extensão de 660 km sendo: 259 km em São Paulo,
185 km no Paraná e 216 km em Santa Catarina. Numa 2ª fase encontra-se o trecho
Florianópolis - Osório.
As obras de
duplicação e restauração das rodovias BRs - 116/376/101 entre São Paulo e
Florianópolis estão divididas em 51 lotes. Destes, 9 lotes estão no estado do
Paraná e somam 186 km, onde 82% das obras já terminaram.
No âmbito deste
programa pretende-se licitar em 2000:
1ª etapa:
BR-116 - trecho SP - Curitiba - 402 km.
BR- 116 - trecho Curitiba - Florianópolis - 376 km
2ª etapa:
BR-153 - Div. SP/PR - entr. BR-272 - 105 km.
No Programa de
Concessões de Rodovias Federais do DNER, foram delegadas ao estado do Paraná
trechos das BRs 369, 376, 158, 373, 277 num total de 1.781 km, incluída a Ponte
de Guaíba sobre o Rio Paraná (BR-163).
O Ministério dos
Transportes implantou o “Programa de Revitalização dos Eixos Rodoviários” com o
objetivo de revitalizar os principais eixos rodoviários da Malha Federal, sob
jurisdição do Governo Federal, responsáveis pelos maiores fluxos de carga e
passageiros no País. O valor previsto para o programa, em 1999, foi de R$ 42
milhões, com extensão da malha a ser atingida de 15.771 km.
No estado do Paraná
foram aplicados no programa, em 1999, R$ 1,4 milhão nos seguintes trechos:
BR-116 - Div. SP/PR à Div. PR/SC, com 207 km de
extensão.
BR-153 - Entr. 476 à Div. PR/SC, com 75 km de
extensão.
BR-476 - Entr. PR-501/511 ao Entr. BR-466, com 219
km de extensão.
Foi realizado,
também, o “Programa de Conservação Rotineira” com o objetivo de executar
imediatamente todos os serviços de conservação rotineira dos trechos não
atingidos pelo “Programa de Revitalização dos Eixos Rodoviários Nacionais”.
O valor previsto
para este programa, em 1999, foi de R$ 66,3 milhões sendo R$ 38,1 milhões para
conservação e R$ 28,2 milhões para restauração.
No estado do Paraná
foram aplicados recursos de R$ 1,2 milhão em contratos de conservação e R$ 2,6
milhões em contratos de restauração.
Em Km
JURISDIÇÃO/ SITUAÇÃO |
FEDERAL (DNER) |
% |
ESTADUAL |
% |
ESTADUAL TRANSIT. |
% |
MUNICIPAL |
% |
TOTAL (PR) (A) |
TOTAL BRASIL (B) |
A/B (%) |
PAVIMENTADA |
3.264,1 |
95,5 |
8.569,2 |
82,0 |
1.306,0 |
77,5 |
2.552,5 |
1,0 |
15.691,8 |
164.247,0 |
9,5 |
NÃO PAVIMENTADA |
- |
- |
1.795,5 |
17,2 |
378,7 |
22,5 |
243.172,1 |
99,0 |
245.346,3 |
1.548.905,5 |
15,8 |
EM PAVIMENTAÇÃO |
154,7 |
4,5 |
93,7 |
0,8 |
- |
- |
- |
- |
248,4 |
10.130,0 |
2,5 |
SUBTOTAL |
3.418,8 |
100 |
10.458,4 |
100 |
1.684,7 |
100 |
245.724,6 |
100 |
261.286,5 |
1.723.282,5 |
15,2 |
EM IMPLANTAÇÃO |
- |
- |
- |
- |
- |
1.641,9 |
- |
||||
PLANEJADA |
1.123,3 |
2.828,7 |
- |
- |
3.952,0 |
151.243,5 |
2,6 |
||||
TOTAL |
4.542,1 |
13.287,1 |
1.684,7 |
245.724,6 |
265.238,5 |
1.876.167,9 |
14,1 |
FONTE: DNER - 1999.
OBS: Rodovias Estaduais Transitórias: rodovias estaduais existentes, listadas e codificadas como BRs, cujos
traçados coincidem com diretrizes
de rodovias federais planejadas relacionadas na Rede Rodoviária do PNV.
O sistema
Ferroviário do Paraná é constituído pelas linhas da América Latina Logística do
Brasil S.A., que opera nos estados do PR, SC e RS numa extensão de 6.586 km.
Essas linhas
interligam, no estado do Paraná, os polos de produção do norte e noroeste do
Estado ao porto de Paranaguá (Tronco Norte) e ao estado de Santa Catarina
(Tronco Sul), possuindo 2.250 km de extensão em bitola estreita.
As linhas do Tronco
Norte apresentam estado de conservação regular, com alguns trechos próximos do
limite da capacidade de transporte. As linhas do tronco sul têm estado de
conservação relativamente bom e folga de capacidade operacional.
Essa ferrovia
movimentou em 1998 cerca de 8,4 bilhões de TKU e 9,0 bilhões de TKU em 1999.
As principais cargas
movimentadas foram: farelo de soja, soja, arroz, açúcar, derivados petróleo
claros e milho, sendo os principais
clientes a Petrobrás, a Ipiranga, a Shell, a Esso, o Grupo Votorantin, a Adubos
Trevo, a Cargil e a Incobrasa.
Complementando este
sistema ferroviário, está sendo construído no Paraná a Estrada de Ferro Paraná
Oeste S.A - FERROESTE, do governo do Estado administrada pela empresa privada
Ferropar. Projetada em 1991, principalmente para o transporte de grãos
agrícolas e insumos para o plantio, foi denominada, anteriormente, de “Ferrovia
da Soja” e “Ferrovia da Produção”.
O projeto de
construção tem por objetivo estender a malha ferroviária do estado do Paraná,
de Guarapuava até Cascavel e um ramal partindo de Cascavel até a região de
Dourados (MG). O trecho Guarapuava - Cascavel, com 249,4 km de extensão já
encontra-se concluído e em operação. Os trechos Cascavel - Guaíra e Guaíra -
Dourados, terão seus prazos de construção estabelecidos por negociações futuras.
Há três décadas, a
prefeitura de Curitiba criou o IPPUC - Instituto de Pesquisas e Planejamento
Urbano de Curitiba, com a finalidade de mudar a face da cidade e prepará-la
para o futuro.
A principal
característica da cidade é a forma inovadora com que os problemas são
resolvidos, a começar pelo sistema viário.
A circulação da cidade é rápida e segura,
garantida por um sistema trinário de vias, com canaletas exclusivas para o
transporte coletivo e pistas para os deslocamentos velozes.
A este sistema
integraram-se as linhas diretas, mais uma opção de acesso do centro a bairros
periféricos.
O
"Ligeirinho", como é chamado pela população, utiliza as estações
tubo: uma solução rápida de superfície, sem os elevados custos de um metrô, que
deverá inclusive, ser implantada em Nova York - USA.
A bacia do Paraná
integra, em sua área total, parte de sete estados: Minas Gerais, São Paulo,
Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal.
O rio Paraná, que dá
o nome à Bacia, nasce na confluência dos rios Grande e Paranaíba. Tem largura
superior a 1 km e vazão mínima de mais de
1.000 m3/s.
Considerado em
conjunto com o rio Paranaíba, seu prolongamento natural, o rio Paraná tem uma
extensão de 4 mil km.
Considerado
isoladamente, seu comprimento é de
2.739 km, dos quais 1.240 km em território argentino, 619 km inteiramente em
território brasileiro e, ao longo de 880 km , estabelece a divisa do Paraguai
com o Brasil e a Argentina.
A operação comercial
dos rios Paraná e Tietê é recente e vem ocorrendo na medida em que vão sendo
concluídas diversas obras destinadas ao aproveitamento múltiplo dos dois rios.
Em 1991, iniciou-se
o transporte de longa distância, através de todo o rio Tietê e do tramo norte
do rio Paraná, ligados pelo canal artificial de Pereira Barreto, alcançando-se
o sul do estado de Goiás e o oeste de Minas Gerais, perfazendo 1.100 km
de hidrovias principais.
Contemplada no
Programa Brasil em Ação, do Governo Federal, a Hidrovia Tietê - Paraná
encontra-se com 98% do total do empreendimento concluído.
A conexão do rio
Tietê ao tramo sul do rio Paraná efetivou-se no início de 1998,com o término
das obras da Eclusa de Jupiá.
Com a operação
comercial de Jupiá, foram incorporados ao sistema mais 700 km de hidrovias
principais, possibilitando, a baixo custo, o transporte de mercadorias do
MERCOSUL. A Hidrovia Tietê-Paraná completou, então, sua primeira fase,
totalizando 2.400 km navegáveis e alcançando o Complexo Hidroelétrico de
Itaipú.
Com a entrada da
eclusa de Jupiá no sistema, a Barragem de Itaipú passou a ser o único ponto de
descontinuidade do sistema hidroviário do MERCOSUL.
A transposição de
Itaipú é importante para o MERCOSUL, pois abre novas opções comerciais ao
tratado, ao permitir a movimentação, a custos inferiores aos atuais, das cargas
que são movimentadas entre as regiões localizadas na área de influência do
médio e baixo rio Paraná, e as regiões do centro-oeste brasileiro, do oeste
paulista e oeste paranaense.
Estudos preliminares
desen-volvidos pelo Estado do Paraná e pelo GEIPOT, indicam que a transposição
de Itaipú, com um sistema de eclusas interligadas por canais intermediários,
mostra-se economicamente viável e que o custo desse empreendimento seria de US$
300 a US$ 400 milhões.
Administração |
É exercida pela autarquia
estadual Administração dos Portos de Paranaguá
e Antonina - APPA.
Localização |
Na cidade de Paranaguá (PR),
na margem sul da Baía de Paranaguá.
Área de Influência |
Compreende o estado do
Paraná e parte dos estados de São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e
Mato Grosso do Sul. Inclui também o Paraguai, que dispõe de um entreposto
franco no porto.
Acessos |
• Rodoviário - Pela BR-277, ligando
Paranaguá a Curitiba e daí com as demais regiões do Estado e toda área de
influência do porto.
• Ferroviário - Pela Ferrovia
Sul-Atlântico S.A.
• Marítimo - A barra de entrada tem 200
m de largura e 12 m de profundidade. O porto possui três canais de acesso: o do
norte, o do sudeste e o da Galheta, este último, o principal, com 28,5 km de
extensão, largura variando de 150 m a 200 m e profundidade de 12 m.
Instalações |
• 1
cais comercial com área de 2.800 m de comprimento, 12 berços, profundidade
variando entre 6 m, 8 m e 12 m, 28 armazéns e 1 píer de inflamáveis.
• 3
silos para armazenagem de grãos e farelos, com capacidade para 314.500 t, 6
pátios descobertos com área de 56.250 m2, 48 tanques para derivados
de petróleo e óleos vegetais com capacidade para 212.000 t.
• 3
silos verticais, com capacidade de 66.000 t para estocagem de grãos, e 10 silos
horizontais para grãos e farelos com capacidade de 489.000 t.
• 47 tanques de uso privativo para óleo
vegetal e ácido, com capacidade de 87.000 t.
• O Paraguai dispõe, no porto, de um entreposto franco, com área de
75.000 m2.
Em 1000 t
ANO |
EMBARQUE |
DESEMBARQUE |
TOTAL |
||||||
|
GRANÉIS SÓLIDOS |
GRANÉIS LÍQUIDOS |
CARGA GERAL |
SUB- TOTAL |
GRANÉIS SÓLIDOS |
GRANÉIS LÍQUIDOS |
CARGA GERAL |
SUB- TOTAL |
|
1994 1995 1996 1997 1998 |
8.830,1 8.774,1 9.638,1 10.459,6 10.929,4 |
3.331,9 2.573,6 2.630,9 2.014,6 2.102,0 |
2.029,4 2.072,6 2.008,4 2.083,7 1.773,2 |
14.191,4 13.420,3 14.277,4 14.557,9 14.804,6 |
1.979,9 1.919,7 1.837,5 2.449,7 2.612,8 |
399,5 936,4 542,0 755,8 857,8 |
801,4 880,3 978,3 1.171,5 1.296,4 |
3.180,8 3.736,4 3.357,8 4.377,0 4.767,0 |
17.372,2 17.156,7 17.635,2 18.934,9 19.571,6 |
FONTE: Anuário Estatístico
Portuário - 1998.
GOVERNO
ESTADUAL |
GOVERNADOR: JAIME LERNER
Palácio Iguaçu - Centro
Cívico - 3º andar
CEP: 80.530-909
Telefones: (041) 350-2400 /
350-2800
VICE-GOVERNADORA: EMILIA DE SALLES BELINATI
Telefones: (041) 350-2400 /
350-2502 / 350-2503
SECRETÁRIO DE TRANSPORTES: HEINZ GEORG HERWIG
Telefone : (041) 322-7080 /
322-0100
GOVERNO
MUNICIPAL |
PREFEITO: CÁSSIO TANIGUCHI
Palácio 29 de março - Centro
Cívico
CEP: 80.530-908
Telefones: (041) 254-8484 /
350-8200 - FAX: 252-3266
REPRESENTAÇÃO
NO CONGRESSO NACIONAL |
PARLAMENTAR |
LEGENDA |
TELEFONE (*) |
|
|
|
|
SENADORES |
|
|
|
|
Alvaro Dias |
PSDB |
311-3206 / 311-3207 |
Osmar Dias |
PSDB |
311-2124 / 311-2125 |
Roberto Requião |
PMDB |
311-2401 / 311-2407 |
|
|
|
|
DEPUTADOS |
|
|
|
|
Abelardo Lupion |
PFL |
318-5352 |
Affonso
Camargo |
PFL |
318-5233 |
Airton
Roveda |
PSDB |
318-5305 |
Alex Canziani |
PSDB |
318-5842 |
Chico da Princesa |
PSDB |
318-5633 |
Dilceu Sperafico |
PPB |
318-5746 |
Dr. Rosinha |
PT |
318-5474 |
Flávio Arns |
PSDB |
318-5850 |
Gustavo Fruet |
PMDB |
318-5821 |
Hermes Parcianello |
PMDB |
318-5234 |
Iris Simões |
PTB |
318-5948 |
Ivanio Guerra |
PMDB |
318-5428 |
José Borba |
PMDB |
318-5616 |
José Carlos Martinez |
PTB |
318-5513 |
José Janene |
PPB |
318-5608 |
Luciano Pizzatto |
PFL |
318-5541 |
Luiz Carlos Hauly |
PSDB |
318-5701 |
Márcio Matos |
PT |
318-5577 |
Max Rosenmann |
PSDB |
318-5758 |
Moacir Micheletto |
PMDB |
318-5481 |
Nelson
Meurer |
PPB |
318-5916 |
Odílio Balbinotti |
PSDB |
318-5604 |
Oliveira Filho |
PSDB |
318-5635 |
Osmar Serraglio |
PMDB |
318-5845 |
Padre Roque |
PT |
318-5568 |
Renato Silva |
PSDB |
318-5634 |
Ricardo Barros |
PPB |
318-5412 |
Rubens Bueno |
PPS |
318-5820 |
Santos Filho |
PFL |
318-5522 |
Werner
Wanderer |
PFL |
318-5806 |
(*) DDD (61) Brasília.