TRANSPORTES  EM SÃO  PAULO

Maio/2000

 

 

 

retorna

 

 

 

        ASPECTOS  GERAIS

 

 

 

O  ESTADO . . .

 

 

 

 

CAPITAL

 

 

SÃO PAULO

 

 

ÁREA

 

 

248.808,8 km2

 

 

POPULAÇÀO

 

 

35.816.740 hab.

 

 

 

PRINCIPAIS CIDADES

 

 

São Paulo

Guarulhos

Campinas

S.  Bernardo

Osasco

9.968.485 hab.

1.095.874 hab.

950.043 hab.

723.132 hab.

659.604 hab.

FONTE: IBGE - Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - 1999.

 

 

. . .  E  SUA  ECONOMIA

 

 

 

PRODUTOS AGRÍCOLAS

(Em 103 t/ano)

 

Cana-de-açúcar

Milho

Soja

Tomate

Mandioca

197.144

3.811

1.421

839

701

 

PRODUTOS MINERAIS

(Em 103 t/ano)

 

 

Ferro

Manganês

 

286

2,1

 

PECUÁRIA

(milhões de cabeças)

 

 

Bovinos

Suínos

 

12,8

1,8

 

PRINCIPAIS INDÚSTRIAS

 

 

Metalúrgica, alimentícia, eletroeletrônica e automobilística.

Participação no PIB Nacional

37%

                      Dados de 1998.

 

O    SISTEMA    DE    TRANSPORTES

 

O Estado de São Paulo caracteriza-se por ser um expressivo mercado produtor e consumidor, havendo uma concentração da movimentação de cargas com direção à grande São Paulo ou ao Porto de Santos, tanto no sentido de exportação como de importação.

 

Pelo seu sistema de transporte, composto dos subsistemas rodoviário, ferroviário, hidroviário e portuário, escoa uma grande quantidade de soja e derivados, milho, trigo, cítricos e fertilizantes, minérios e produtos siderúrgicos, além de uma gama variada de outros produtos.

 

O subsistema rodoviário apresenta como característica a predominância de rodovias sob jurisdição estadual. Constitui-se de 195.071 km de rodovias, com 1.293 km de federais, 18.293 km de estaduais e 175.632 km de municipais, sendo que 26.377 km são pavimentadas e 168.527 km não são pavimentadas.

 

A malha federal é composta de trechos da BR-101 litorânea, da BR-116 , da BR-153 e da BR-381.

 

As principais rodovias estaduais são aquelas que tem a capital como centro irradiador. São elas as SP-150/160, SP-270, SP-280,  SP-294,  SP-300,  SP-310,  SP-320,  SP-326,  SP-330  e  SP-348.

Rodovias transversais a estas complementam  a   malha   rodoviária   do Estado. Dentre elas destacam-se: SP-225, SP-255, SP-425 e SP-463.

O subsistema ferroviário é composto de linhas da FERROBAN - Ferrovias Bandeirantes S.A., da MRS Logística S.A. e da Ferrovia Novoeste S.A., em bitola estreita e larga. A malha ferroviária totaliza cerca de 7.200 km.

O subsistema hidroviário é constituído pelo rio Tietê, navegável desde Conchas até o rio Paraná com 600 km de extensão, formando, com aquele rio, a hidrovia Tietê-Paraná, que interliga o estado de São Paulo com as áreas produtoras de Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraná.

Do subsistema portuário de São Paulo fazem parte os portos marítimos de Santos e São Sebastião e os portos fluviais de Presidente Epitácio e de Panorama. O porto de Santos é o maior e o mais importante do país. Os principais produtos movimentados são: derivados de petróleo, milho, trigo, soja, farelos, cítricos, carvão, fertilizantes, café e produtos industrializados.

O porto de São Sebastião, localizado no litoral norte de São Paulo, movimenta derivados de petróleo, veículos, produtos siderúrgicos e amianto.

O subsistema de transporte urbano sobre trilhos é operado pela CPTM e pelo METRÔ.

O estado de São Paulo conta ainda com 2 projetos contemplados no Programa Brasil em Ação: o Gasoduto Brasil - Bolívia e o RODOANEL.

 

Em março de 2000 foi concluída e inaugurada a obra do Gasoduto Brasil - Bolívia.

 

Com 3.150 km e orçado  em  US$ 2 bilhões, o empreendimento disponibiliza gás natural a cinco estados brasileiros: MS, SP, PR, SC e RS.

 

O    TRANSPORTE    RODOVIÁRIO

 

O estado de São Paulo é bem servido por rodovias pavimentadas que ligam sua capital a todos os municípios. A maioria das rodovias federais foram repassadas para a administração da Secretaria de Transportes do Estado, tendo ficado sob a responsabilidade do DNER somente uma parte da BR-101, a BR-116, a BR-153, a BR-381 e a BR-456.

 

Os trechos da BR-101 que estão sob a administração do DNER são: da Divisa RJ/SP até Ubatuba; de São Sebastião a Toque-Toque e o trecho entre Bertioga até o entroncamento da rodovia SP-055. O restante da rodovia está sob a responsabilidade da Secretaria de Transportes e recebe a denominação de SP-055.

 

A BR-116 é dividida em dois trechos. O primeiro corresponde à Rodovia Presidente Dutra, ou seja, entre a Divisa RJ/SP até São Paulo.

 

Este trecho, com 406,8 km de extensão foi concedido à iniciativa privada em 1995 e iniciada sua operação em 1996, pelo Consórcio Camargo Corrêa / Andrade Gutierrez, através da Empresa Rodovia Nova Dutra.

 

Estima-se a realização, neste trecho rodoviário, de investimentos da ordem de R$ 799 milhões, ao longo de   25 anos, provenientes das receitas de pedágio e de empréstimos.

 

O segundo trecho da BR-116 corresponde à Rodovia Régis Bittencourt, que liga a cidade de São Paulo à         Div. SP/PR.

 

A restauração  e duplicação de 262 km fazem parte do Projeto da Rodovia do Mercosul, incluído no Programa “Brasil em Ação”, pelo qual pretende-se a adequação da rodovia    BR-116/376/101, entre São Paulo (SP), Curitiba (PR) e Florianópolis (SC), em sua 1ª fase.

 

As obras da 1ª fase (660 km) compreendem: duplicação de 465 km de pistas simples, restauração de 628 km, construção do contorno leste de Curitiba, com 43 km de pista dupla, construção de 1.007 m de túneis, construção de 194 obras de arte especiais (pontes e viadutos), implantação de 4 postos de pesagem e construção de 9 praças de pedágio.

 

Em sua 2ª fase o empreendimento, cujo projeto de engenharia encontra-se em elaboração e o financiamento externo, em negociação, contemplará o trecho Florianópolis - Osório, fortalecendo assim a integração com o MERCOSUL.

 

Este projeto deverá contar, de forma global, com inversões da ordem de R$ 2.540,5 milhões, incluindo recursos do BID e EXIMBANK do Japão.

 

Em São Paulo foram concluídos 70% das obras: duplicação de 177 km, restauração de 273 km e a construção de 52 obras-de-arte especiais. O trecho correspondente à transposição da Serra do Cafezal terá o projeto executivo e as obras, realizadas por concessionária privada, e se constitui em caminho critico da obras, que será concluída em 2001.

 

Prevê-se a licitação da BR-116 – trecho SP - Curitiba com 402 km de extensão no 1º semestre/2000.

 

A BR-153 corta o Estado de norte a sul, ligando a cidade de Icém  (Div. MG/SP) até Ourinhos (Div. SP/PR), passando por São José do Rio Preto e Marília. É a principal ligação do norte do Paraná com o Triângulo Mineiro e o estado  de  Goiás. Este  trecho, com  347,5 km, encontra-se no Programa de Concessões de Rodovias Federais do DNER e deverá ser licitado em 2000 previsão de R$ 82 milhões em investimentos.

 

A BR-381, também conhecida como Fernão Dias, vai de Guarulhos até a Div. SP/MG, interligando este Estado a Belo Horizonte.

 

O projeto de duplicação da Rodovia Fernão Dias também faz parte do Programa “Brasil em Ação”.

 

Este empreendimento está sendo realizado, através de um esforço conjunto do governo federal e dos estados de São Paulo e Minas Gerais, além de financiamento do BID. Receberá, no total, investimentos de R$ 1.084,0 milhões.

 

A    etapa  corresponde a 271 km, sendo 54 km em São Paulo entre as  cidades  de  São Paulo  e Atibaia e 217 km em Minas Gerais.

 

À 2ª etapa correspondem  292 km, sendo 36 km em São Paulo e  256 km em Minas Gerais.

 

O trecho paulista encontra-se na seguinte situação:

 

*   dos   5  lotes de  obras   da  1ª etapa, 3 estão prontos e 2 estão sendo relicitados para conclusão dos serviços remanescentes. Foram abertas as  propostas de preços em 06/04/99.

*    As obras da 2ª etapa estão atrasadas. Prevê-se a conclusão do trecho até final de 2.000. O avanço físico das obras é de 82%.

 

Com a conclusão deste projeto prevê-se a redução da duração da viagem entre Belo Horizonte e São Paulo em aproximadamente 2 horas.

 

O estado de São Paulo conta também com o projeto do RODOANEL - Trecho Oeste, inserido no Programa Brasil em Ação. O empreendimento objetiva melhorar a qualidade de vida na região metropolitana de São Paulo e reduzir custos de transportes.

 

Este projeto será uma via expressa com 31,6 km de extensão, reduzindo os congestionamentos em São Paulo, principalmente nas marginais dos rios Tietê e Pinheiros e interligará importantes eixos de transportes, como as rodovias BRs 116/376/101, entre São Paulo e Porto Alegre, BR-381 entre São Paulo e Belo Horizonte e BR-116, entre São Paulo e Rio de Janeiro. Será elo importante nas ligações com o MERCOSUL e estados do Sul e Sudeste.

 

Já foram realizados: Projeto Básico e Executivo, estudos de EIA/RIMA, licitações, contratações e início das obras dos seis lotes do trecho Oeste.

 

Estão sendo executadas obras em pontes, túneis e viadutos, além de obras em interseções. A previsão de término do trecho Oeste é em 2001. Já foram executados 18% da obra.

 

O Ministério dos Transportes implantou o “Programa de Revitalização dos Eixos Rodoviários” com o objetivo de revitalizar os principais eixos rodoviários da Malha Federal, sob jurisdição do Governo Federal, responsáveis pelos maiores fluxos de carga e passageiros no País. O valor previsto para o programa, em 1999, foi de R$ 42 milhões, com extensão da malha a ser atingida de 15.771 km.

 

No estado de São Paulo foram aplicados no programa, em 1999, R$ 504 mil no trecho BR-153 - Div. MG/SP ao Entr. BR-369, com 337 km de extensão.

 

Foi realizado, também, o “Programa de Conservação Rotineira” com o objetivo de executar imediatamente todos os serviços de conservação rotineira dos trechos não atingidos pelo “Programa de Revitalização dos Eixos Rodoviários Nacionais”.

 

O valor previsto para este programa, em 1999, foi de R$ 66,3 milhões sendo R$ 38,1 milhões para conservação e R$ 28,2 milhões para restauração.

 

No estado de São Paulo foram aplicados recursos de R$ 223 mil em contratos de conservação e R$ 727 mil, em contratos de restauração.

                                                                                                                                                             Em  Km

ESTADO   DE   SÃO   PAULO

MALHA  RODOVIÁRIA

 

 

 

 

FEDERAL

(DNER)

 

%

 

 

ESTADUAL

 

%

 

ESTADUAL

TRANSIT.

 

%

 

MUNICIPAL

 

%

 

TOTAL

(SP)

(A)

 

TOTAL

BRASIL

(B)

 

A/B

(%)

 

PAVIMENTADA

 

 

1.146,2

 

100

 

12.201,4

 

91,9

 

4.217,9

 

84,0

 

8.811,7

 

5,0

 

26.377,2

 

164.247,7

 

16,0

NÃO

PAVIMENTADA

 

 

-

 

-

 

907,1

 

6,8

 

799,3

 

16,0

 

166.820,9

 

95,0

 

168.527,3

 

1.548.905,5

 

10,9

EM

PAVIMENTAÇÃO

 

 

-

 

-

 

166,9

 

1,3

 

-

 

-

 

-

 

-

 

166,9

 

10.130,0

 

1,6

 

SUBTOTAL

 

 

1.146,2

 

100

 

13.275,4

 

100

 

5.017,2

 

100

 

175.632,6

 

100

 

195.071,4

 

1.723.282,5

 

11,3

EM

IMPLANTAÇÃO

 

 

-

 

-

 

-

 

-

 

-

 

1.641,9

 

-

 

PLANEJADA

 

 

306,9

 

1.667,0

 

-

 

-

 

1.973,9

 

151.243,5

 

1,3

 

TOTAL

 

 

1.453,1

 

14.942,4

 

5.017,2

 

175.632,6

 

197.045,3

 

1.876.167,9

 

10,5

FONTE: DNER - 1999.

OBS: Rodovias Estaduais Transitórias: rodovias estaduais existentes, listadas e codificadas como BRs, cujos traçados  coincidem  com  diretrizes    de       rodovias federais planejadas relacionadas na Rede Rodoviária do PNV.

 

O    TRANSPORTE    FERROVIÁRIO    DE    CARGA

 

A malha ferroviária de São Paulo é hoje operada pela Ferrovia Novoeste S.A., pela MRS Logística e pela FERROBAN.

 

A Ferrovia Novoeste foi a vencedora do leilão de privatização, ocorrido em 1996, da antiga Malha Oeste da RFFSA, constituída pela então SR-10 (Bauru), compreendendo o trecho, em bitola métrica, de 1.299 km de extensão, entre Bauru (SP) e Corumbá (MS), além dos ramais de Ponta Porã, com 304 km, Porto Esperança, com 4 km, e Ladário, com 6 km.

 

A concessionária investiu R$ 16,1 milhões no biênio 97/98, R$ 7,3 milhões em 99 e pretende investir R$ 7,6 milhões em 2000.

 

Em 1999 transportou 1,0 bilhão de TKU. Os principais produtos transportados foram: soja, derivados de petróleo claros, minério de manganês, farelo de soja e minério de ferro.

 

A MRS Logística é a empresa hoje responsável pela operação das antigas SR-3 (Juiz de Fora) e SR-4 (São Paulo) da RFFSA.

 

A empresa investiu R$ 191 milhões no biênio 97/98, R$ 76 milhões, em 99 e estão previstos investimentos da ordem de R$ 110 milhões para o biênio 2000/01.

 

Em 1999 transportou 21,7 bilhões de TKU. Os principais produtos transportados foram: minério de ferro para exportação, minério de ferro para construção, produtos siderúrgicos, cimento a granel e carvão.

 

A malha paulista (extinta FEPASA) é operada, desde 01/01/99, pela FERROBAN e conta com 4.236 km de linhas convergentes para a região metropolitana de São Paulo e para o porto de Santos. Compõe-se do segmento Araguari - Santos em bitola estreita, das ligações em bitola larga que atendem ao nordeste de São Paulo e parte do Mato Grosso e das linhas em bitola estreita que servem ao sudoeste de São Paulo e captam parte da produção do sudeste de Mato Grosso do Sul.

 

A FEPASA incorporada pela RFFSA através do Decreto Nº 2.502, de 18/02/98, foi privatizada em 10/11/98.

 

O Consórcio FERROPASA arrematou a concessão por R$ 245 milhões, 5% acima do preço mínimo estipulado em R$ 233,3 milhões e foi transformado na FERROBAN.

 

Estima-se que seu potencial de transporte de carga seja de, aproximada-mente, 60 milhões de toneladas anuais até o ano 2015 contra a média hoje de 15 milhões.

 

A FERROBAN investiu R$ 25 milhões em 99 e pretende investir R$ 210 milhões no biênio 2000/01.

 

O    TRANSPORTE    URBANO    SOBRE    TRILHOS

 

O transporte urbano sobre trilhos na Região Metropolitana de São Paulo é operado pela Companhia do Metropolitano de São Paulo - METRÔ e, desde maio/94, pela Companhia Paulista de Trens Metropolitanos - CPTM, que integrou as linhas urbanas e suburbanas anteriormente sob responsabilidade da Companhia Brasileira de Trens Urbanos - CBTU e da Ferrovia Paulista S.A. - FEPASA.

 

Este sistema desempenha importante papel no contexto dos transportes coletivos urbanos de São Paulo, graças ao seu poder concentrador de massas nas horas de pico e ao seu relevante papel social, em virtude da baixa tarifa praticada.

 

O sistema ferroviário da CPTM compreende os seguintes trechos:

 

- trecho Noroeste / Sudeste: de Jundiaí até Rio Grande da Serra (operado pelo Centro de Controle Operacional da Luz); e

 

- trecho Leste: de Roosevelt até Estudantes, inclusive a Linha Variante (operado pelo Centro de Controle Operacional de Roosevelt).

 

Os subsistemas que antes funcionavam sob a responsabilidade da FEPASA cumprem, no cenário do Sistema de Transporte Urbano da Região Metropolitana de São Paulo, a missão de operar o transporte ferroviário nas áreas do centro-oeste e sul da Região Metropolitana de São Paulo.

 

A Linha Oeste tem início na estação Júlio Prestes, na região da Cidade de São Paulo e atinge a estação de Amador Bueno a 42 km de distância, atendendo os municípios de São Paulo, Osasco, Carapicuíba, Barueri, Jandira e Itapevi.

 

A Linha Sul tem início na estação de Osasco e, margeando o rio Pinheiros, demanda a região sul da Região Metropolitana de São Paulo, atravessando uma das áreas mais nobres do Município e atingindo a estação de Jurubatuba no km 32,7.

 

Os passageiros transportados pelo Trem Metropolitano utilizam-se, também, da integração com os ônibus e com o Metrô, realizada no Terminal Intermodal de Barra Funda, onde operam o METRÔ, a CPTM, os ônibus urbanos e os interurbanos.

 

O sistema do METRÔ, conta com 50 km em bitola de 1,60 m e compreende 3 trechos:

 

*   Linha 1: Azul (Jabaquara - Santana);

*   Linha 2: Verde (Ana Rosa - Clínicas); e

*   Linha 3: Vermelha (Barra Funda - Itaquera).

 

Dando continuidade ao pro-grama de modernização e expansão do sistema, está prevista a conclusão de 8 novas estações em mais 3,5 km da Linha 1 - Azul e 2,2 km da Linha 2 - Verde.

 

A CBTU continua a atuar como executora e gerenciadora do finan-ciamento do projeto de modernização do sistema de transporte ferroviário urbano de São Paulo, que foi assumido pela União como parte dos entendimentos para sua estadualização.

O Projeto de Descentralização do Trem Urbano de São Paulo, que envolve recursos de US$ 281 milhões, sendo US$ 126 milhões financiados pelo BIRD e o restante de contrapartida da União, estabeleceu intervenções físicas e institucionais, objetivando capacitar o sistema para o transporte de 1.260.000 passageiros/dia, assim como a redução dos custos e tempos de viagem.

 

Ao final da implantação do projeto  chegou-se a  uma  economia  do tempo de viagem de US$ 33 milhões anuais, em conseqüência da transferência de passageiros do ônibus, com velocidade média de 15 km/h, para o trem, com velocidade média de 40 km/h.

 

Essa transferência possibilitou também a retirada de ônibus dos corredores atendidos, gerando economias externas com a redução da poluição (US$ 6,3 milhões/ano), dos acidentes de trânsito (US$ 1,7 milhões/ano) e dos congestionamentos.

 

O Projeto encontra-se com cerca de 99% de realização financeira e tem término previsto para agosto/2000, após a resolução de todas as pendências técnicas e realização de testes de equipamentos e sistemas.

 

O    TRANSPORTE    HIDROVIÁRIO

 

A operação comercial dos rios Paraná e Tietê é recente e vem ocorrendo na medida em que vão sendo concluídas diversas obras destinadas ao aproveitamento múltiplo dos dois rios.

 

O rio Tietê e o trecho paulista do rio Paraná são explorados por concessão à Companhia Energética de São Paulo - CESP que, juntamente com a Agência de Desenvolvimento do Tietê-Paraná - ADTP, tem aproveitado sua privilegiada situação geográfica para fazer da Hidrovia um fator de desenvolvimento, como apoio à indústria, à agricultura, ao turismo e setor de serviços, bem como de reordenamento da matriz de transportes do Centro-Leste brasileiro, através da multimodalidade nas movimentações.

 

A Hidrovia do Tietê começou a consolidar-se em 1981, com o transporte regional de cana-de-açúcar, material de construção e calcário, ao longo de uma extensão de 300 km.

 

Em 1991, iniciou-se o transporte de longa distância, através de todo o rio Tietê e do tramo norte do rio Paraná, ligados pelo canal artificial de Pereira Barreto, alcançando-se o sul do estado de Goiás e o oeste de Minas Gerais, perfazendo 1.100 km de hidrovias principais.

 

Contemplada no Programa Brasil em Ação do Governo Federal o projeto Hidrovia Tietê-Paraná tem na eclusa Jupiá sua grande obra e foi orçado em R$ 60 milhões.

 

A entrada em operação da Eclusa de Jupiá, em janeiro de 1998, permitiu a navegabilidade ininterrupta e

 

com segurança de 2,4 mil km, desde São Simão (Rio Paraná) e Conchas (RioTietê), até o reservatório de Itaipú, para transporte de cargas e passageiros.

 

Com a interligação entre o Tietê e o Paraná concluída, em direção ao sul e vice-versa, pela Eclusa de Jupiá, a Hidrovia   ampliou  seu  raio  de  ação  em mais de 700 km, possibilitando, a baixo custo, o transporte de mercadorias de todo o Mercosul para o Porto de Santos, em São Paulo.

 

Além dos benefícios à produção agrícola de toda a região na área de sua influência, a Hidrovia Tietê-Paraná também será importante para o escoamento de produtos minerais, combustíveis, fertilizantes e produção agrícola.

 

Pela Hidrovia, o custo do frete foi reduzido em até US$ 55.00/t entre São Paulo e Buenos Aires.

 

Estima-se uma rápida expansão da carga movimentada, projetada em 8 milhões de toneladas para o ano 2000.

 

O projeto encontra-se pratica-mente concluído e prevê-se para este ano a conclusão das obras complementares do empreendimento.

 

Com a eclusa de Jupiá em operação, a Barragem de Itaipú tornou-se, então, o único ponto de descontinuidade do sistema hidroviário do MERCOSUL, que, do contrário, poderia dispor, ao todo, de 7.000 km navegáveis, sendo 5.800 km de hidrovias principais.

 

A transposição de Itaipú é importante para o MERCOSUL, pois abre novas opções comerciais ao tratado, ao permitir a movimentação, a custos inferiores aos atuais, das cargas que são movimentadas entre as regiões localizadas na área de influência do médio e baixo rio Paraná, e as regiões do centro-oeste brasileiro, do oeste paulista e oeste paranaense.

Estudos preliminares desenvolvidos pelo Estado do Paraná e pelo GEIPOT, indicam que a transposição de Itaipú, com um sistema de eclusas interligadas por canais intermediários, mostra-se economicamente viável e que o custo desse empreendimento seria de US$ 300 a US$ 400 milhões.

 

O SISTEMA PORTUÁRIO

 

 

A Companhia Docas do Estado de São Paulo - CODESP, dentro do Programa de Modernização dos Portos, já pré-qualificou 112 operadores portuários e arrendou 1,6 milhão de m2.

 

Cabe destacar que o Programa “Brasil em Ação” do Governo Federal contemplou o projeto Modernização do Porto de Santos, orçado em R$ 1,5 bilhão, sendo R$ 1 bilhão da iniciativa privada. No âmbito deste Programa o projeto foi considerado concluído em dez/99.

 

Este projeto teve como objetivo o  aumento da eficiência operacional do porto, de modo a reduzir custos de operação, e inserir-se num processo de reestruturação ampla do complexo portuário de Santos.

 

Divide-se em 2 subprogramas: Programa de Arrendamento e Parcerias no Porto de Santos - PROAPS e Programa de Expansão do Porto de Santos.

 

O PROAPS já realizou o arrendamento de 30 áreas, com previsão de R$ 555 milhões em investimentos, garantindo uma movimentação mínima anual superior a 11,6 milhões de toneladas e 667 mil contêineres.

 

Encontram-se em processo licitatório 24 áreas, totalizando investimentos da ordem de R$ 192 milhões a serem desembolsados no prazo médio de 30 meses após as assinaturas dos respectivos contratos.

 

Dentre os contratos de arrendamento destacam-se:

 

Terminal de Contêineres (Armazém 37).

Terminal de Granéis Vegetais.

Terminais Açucareiros.

Terminal de Contêineres da Margem Esquerda.

 

O Programa de Expansão do Porto de Santos objetiva a expansão e introdução de melhorias técnicas e operacionais em 3 terminais especia-lizados: para contêineres - TECON 2, para fertilizantes - TEFER e para granéis sólidos de origem vegetal - TGRAN, conhecido como Corredor de Exportação, e que possibilitarão o aumento de movimentação de carga.

Este programa conta com um financiamento do Governo Japonês da ordem de R$ 260 milhões, com contrapartida brasileira pela execução das obras civis.

 

As obras do TECON 2 encontram-se com 70% do total executados. Os processos licitatórios das obras civis e equipamentos do TEFER e TGRAN foram interrompidos devido ao novo posicionamento do Governo sobre a utilização do financiamento da OECF. Foi aprovado, no Conselho Nacional de Desestatização, o início do processo de arrendamento.

 

A data prevista para conclusão do Programa de Expansão é abril de 2001 e espera-se os seguintes benefícios: redução dos custos operacionais portuários; redução do tempo de espera dos navios; geração de impostos federais, estaduais e municipais; redução de tráfego rodoviário com contêineres na cidade de Santos.

 

A partir deste mês, as operações ferroviárias dentro do porto de Santos serão terceirizadas. Foi realizado contrato entre a CODESP e o consórcio formado pela FERROBAN,  FERROPASA e  MRS Logística.

 

O consórcio vai investir na melhoria do acesso ao porto, trocando os trilhos para suportar vazões de maior tonelagem e construir um novo pátio de manobra para trens.

 

 

 

PORTO DE SANTOS

 

 

Administração

 

É exercida pela Companhia Docas do Estado de São Paulo - CODESP.

 

Localização

 

No centro do litoral do estado de São Paulo, estendendo-se ao longo de um estuário limitado pelas ilhas de São Vicente e de Santo Amaro, distando 2 km do

Oceano Atlântico.

 

Área de Influência

 

Compreende o estado de São Paulo e grande parte do Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais e Paraná.

 

Acessos

 

·    Rodoviário - SP-055 (Rodovia Padre Manoel da Nóbrega), SP-150 (Via Anchieta), e SP-160 (Rodovia dos Imigrantes).

·    Ferroviário - pelas linhas da MRS Logística e da FERROBAN.

·    Marítimo - o  acesso  é  franco,  contendo  um  canal  com  largura  de  130 m  e profundidade de 13 m, na parte marítima da baía de Santos, e, no estuário, largura de 100 m e profundidade de 12 m.

 

Instalações

 

·     Cais acostável de 11.042 m, com profundidade variando entre 6,6 m e 13,5 m.

·     521 m de cais para fins especiais com profundidade mínima de 5 m.

·     1.883 m para uso privativo com profundidade de 5 m a 11 m.

·     45 armazéns internos (34 na margem direita e 11 margem na esquerda do estuário).

·     39 armazéns externos (516.761 m2), com capacidade estática de 416.395 t.

·     1 frigorífico (7.070 m2), com capacidade estática de 4.000 t.

·     33 pátios para estocagem interna e externa (124.049 m2), com capacidade estática de 99.200 t.

·     4 pátios de contêineres (Saboó - 1.000 TEU; Armazém nº 36 - 800 TEU; Moinho Pacífico - 450 TEU e Tecon - 6.700 TEU).

·     2 galpões na Ilha do Barnabé (1.702 m2) e 3 galpões no Alamoa (4.420 m2).

·     Tancagem:

- Ilha do Barnabé: 39 tanques (149.726 m3) e mais 131 tanques (112.484 m3).

- Cais do Saboó: 24 tanques (2.712 m3) e mais 28 tanques (14.400 m3).

*   Terminal do Alamoa: 10 tanques (105.078 m3) e mais 50 tanques (390.780 m3).

 

·     Tecon ( terminal de contêineres)

 

- 350.000 m2, cais de 510 m e profundidade de 13 m, permitindo atracação simultânea de 3 navios.

- 3 armazéns (1.530 m2) e pátios (198.450 m2), podendo operar 140.000 TEU por ano.

 

·     Tefer (terminal de fertilizantes)

 

- Cais de 567 m, com 2 píeres acostáveis de 283,5 m e profundidade de 17,5 m.

- 6 armazéns (capacidade de 30.000 t cada).

 

·     Terminal de carvão (10.800 m2), com capacidade para 50.000 t.

 

·     Terminal de granéis líquidos - cais de 631 m e profundidade de 11 m. Está ligado por 2 dutos submarinos à Ilha do Barnabé, com 341 m de cais e 10 m de profundidade.

 

·     Ro-ro: 6 berços - 2 no Saboó, 2 no Armazém nº 35, 1 no Armazém nº 29 e 1 no Armazém nº 37.

 

·     Terminal Cutrale (sucos cítricos): 286 m de cais e profundidade de 13 m.

 

·     Terminal Cargil ( soja em grãos, "pellets" cítricos e de soja): cais de 250 m e profundidade de 13 m.

 

·     Terminal Dow Química (produtos químicos e sucos cítricos): cais de 253 m e profundidade de 10 m.

 

·     Terminal da Cosipa (carvão e chapa de aço): cais de 300 m e profundidade de 10 m.

 

·     Terminal da Ultrafértil (adubos, enxofre e produtos químicos): cais de 164 m e 1 dolfim de amarração, e profundidade de 12 m.

 

 

 

PORTO DE SÃO SEBASTIÃO

 

 

Administração

 

É realizada pela Administração do Porto de São Sebastião, vinculada ao Dersa - Desenvolvimento Rodoviário S.A., do sistema de transportes do

governo do estado de São Paulo.

 

Localização

 

Na cidade de São Sebastião em frente à Ilha Bela, no litoral norte do

estado de São Paulo.

 

Área de Influência

 

É representada por um trecho do Vale do Paraíba, destacando-se os municípios paulistas de São José dos Campos, Taubaté, Pindamonhangaba, Guaratinguetá e Cruzeiro, e por parte da Região do ABC, Mogi das Cruzes, Sorocaba, Campinas, Piracicaba e

estado de Goiás..

 

Acessos

 

·    Rodoviário - pela zona urbana de São Sebastião através das avenidas São Sebastião e Dr. Altino Arantes. O município é alcançado pelas SP-055/BR-101, que encontram a SP-099, em Caraguatatuba, essa dando acesso ao Vale do Paraíba e à rodovia Presidente Dutra (BR-116, Rio - São Paulo);

·    Marítimo - oferece duas barras de entrada demarcadas pelos faróis, respectivamente, da Ponta das Canas, no norte e da Ponta das Selas, no sudoeste, da Ilha de São Sebastião. A barra norte possui 550 m de largura e 18 m de profundidade e a barra sul com 300 m de largura e 25 m de profundidade. Os canais de acesso somam 22,8 km de extensão.

 

Instalações

 

*   1 píer medindo 362 m de comprimento, com 4 berços, sendo apenas um comercial, com 150 m de comprimento e 8,2 m de profundidade.

*   3 armazéns, totalizando 2.531 m2.

*   3 pátios para carga geral, com área de 58.500 m2.

·     Terminal Marítimo Almirante Barroso da Petrobrás (TEBAR), para óleo e derivados, operando em 2 píeres, com 4 berços, totalizando 905 m, com profundidade variando entre 14 m a 26 m e também 43 tanques com capacidade para 2.100.000 t.

 

 

PORTO DE PRESIDENTE EPITÁCIO

 

 

Administração

 

Administrado pela FERROBAN - Ferrovias Bandeirantes S.A., no âmbito de sua Unidade Regional Botucatu (UR-2).

 

Localização

 

Na margem esquerda do rio Paraná, no município de Presidente Epitácio, junto à divisa com Mato Grosso do Sul.

 

Área de Influência

 

Abrange o noroeste do estado de São Paulo e o sudeste do Mato Grosso do Sul.

 

Acessos

 

*   Rodoviário - pelas SP-270/BR-267 e SP-270/BR-374, na direção de Presidente Prudente (SP), entroncando com as SP-563/BR-158.

*   Ferroviário - pelas linhas da FERROBAN (bitola métrica).

*   Fluvial - pelo rio Paraná.

 

Instalações

 

*   1 cais acostável com 150 m de extensão.

*   1 píer de 10 m de comprimento.

*   1 pátio de 15.000 m2, destinado à carga geral, madeira e granéis sólidos.

 

 

PORTO DE PANORAMA

 

 

Administração

 

Administrado pela FERROBAN - Ferrovias Bandeirantes S.A., na área de sua

Unidade Regional Bauru (UR-3).

 

Localização

 

Na margem esquerda do rio Paraná, no município de Panorama, no extremo oeste do estado de São Paulo.

 

Área de Influência

 

Noroeste do estado de São Paulo e o nordeste do Mato Grosso do Sul.

 

Acessos

 

·     Rodoviário - pela SP-294, que intercepta as SP-563/BR-158 e as SP-425/BR-267. A travessia do rio Paraná entre São Paulo e Mato Grosso do Sul é realizada por balsas da Navegação Fluvial São Paulo - Mato Grosso Ltda.

·     Ferroviário - pelas linhas da FERROBAN (bitola larga).

·     Fluvial - pelo rio Paraná.

 

Instalações

 

·      1 berço num trapiche de madeira de 12 m x 32 m, construído sobre estacas de trilhos ferroviários, cravadas no leito do rio.

 

 

 

ESTADO  DE  SÃO  PAULO

MOVIMENTAÇÃO  DE  CARGAS  NOS  PORTOS

1998

 

      Em 1000 t                        

 

 

    PORTOS

 

EMBARCADO

 

 

DESEMBARCADO

 

 

 

TOTAL

 

GRANÉIS

SÓLIDOS

GRANÉIS

LÍQUIDOS

CARGA

GERAL

SUB-

TOTAL

GRANÉIS

SÓLIDOS

GRANÉIS

LÍQUIDOS

CARGA

GERAL

SUB-

TOTAL

 

 

SANTOS

 

 

5.659,9

 

5.760,7

 

7.980,5

 

19.401,1

 

11.980,6

 

3.607,6

 

4.951,0

 

20.539,2

 

39.940,3

 

S. SEBASTIÃO

 

 

-

 

2.700,7

 

21,4

 

2.722,1

 

270,6

 

41.944,3

 

67,4

 

42.282,3

 

45.004,4

 

PANORAMA

 

 

611,9

 

8,0

 

-

 

619,9

 

713,8

 

8,0

 

-

 

721,8

 

1.341,7

 

PRES.EPITÁCIO

 

 

-

 

-

 

-

 

-

 

89,8

 

-

 

-

 

89,8

 

89,8

 

TOTAL

 

 

6.271,8

 

8.469,4

 

8.001,9

 

22.743,1

 

 

13.054,8

 

 

45.559,9

 

 

5.018,4

 

 

63.633,1

 

86.376,2

FONTE: Anuário Estatístico Portuário - 1999

 

 

INVESTIMENTOS PREVISTOS NO PPA 2000 A 2003

 

 

 

MODAL

 

AÇÃO

 

INVESTIMENTO

(R$ X 103)

 

 

 

Rodoviário

BR-116/SP – Duplicação do trecho São Paulo – Divisa SP/PR

BR-153/SP – Adequação do trecho Divisa SP/MG – Divisa SP/PR

BR-381/116/SP – Construção do rodoanel de São Paulo

BR-381/SP – Duplicação do trecho Divisa MG/SP – Entronc. BR-116

Construção de terminal rodo-hidroferroviário em Rubinéia

BR-262/MS/SP – Construção de ponte rodoferroviária sobre o rio Paraná entre Três Lagoas (MS) e Jupiá (SP).

124.358

16.600

430.000

47.750

49.980

117.600

 

 

Portuário

Ampliação e melhoramentos no porto de Santos

Construção de terminal de contêineres – TECON 2, no porto de Santos

Construção de terminal privativo de grãos no porto de Santos

Dragagem no porto de Santos

Melhoramentos e ampliação da infra-estrutura do porto de São Sebastião

Recuperação da infra-estrutura portuária no porto de Santos

25.000

2.000

10.500

20.000

2.000

31.000

Hidroviário

Implantação de sistema para segurança na hidrovia Tietê-Paraná

Obras complementares na hidrovia Tietê-Paraná

10.025

14.000

 

 

 

 

Ferroviário

Construção de ferrovia entre Cubatão e Conceiçãozinha

Construção de trecho ferroviário Ártemis – Piracicaba

Construção do 3º trilho no trecho Cubatão – Santos

Construção do contorno ferroviário de Araraquara

Construção do trecho ferroviário Campo Limpo Paulista – Engº. Manoel Feio

Recuperação da malha ferroviária principal no trecho entre Santos e Cubatão

Adequação do trecho ferroviário Bauru – Santos

Recuperação do trecho ferroviário Bauru – Santos

Recuperação do trecho ferroviário Corumbá (MS) – Bauru

Construção de trecho ferroviário Campo Limpo Paulista – Evangelista de Souza

Construção de trecho ferroviário Vila Califórnia – Evangelista de Souza

22.363

3.600

5.460

2.000

270.000

9.592

372.960

372.960

988.140

78.780

56.700

 

TOTAL

3.083.368

 

 

 
 
Autoridades

 

 

GOVERNO   ESTADUAL

 

 

 

GOVERNADOR: MÁRIO COVAS JÚNIOR

Palácio dos Bandeirantes - Av. Morumbi 4.500

CEP: 05.698-900

Telefones: (011) 3745-3000 / 3745-3344 - FAX: 3745-3301

 

 

VICE-GOVERNADOR: GERALDO ALCKMIN FILHO

Telefones (011) 3745-3000 / 3745-3910 e 3745 -3919

 

 

SECRETÁRIO DE TRANSPORTES: MICHAEL PAUL ZEITLIN

Telefones : (011) 230-1709 / 230-1711

 

 

GOVERNO   MUNICIPAL

 

 

 

PREFEITO: CELSO ROBERTO PITTA DO NASCIMENTO

Palácio das Indústrias - Pça Cívica Ulisses Guimarães - s/nº

CEP: 03.003-000

Telefones: (011) 225-9077 / 227-1309

 

 

 

REPRESENTAÇÃO  NO  CONGRESSO  NACIONAL

 

PARLAMENTAR

LEGENDA

TELEFONE (*)

 

 

 

 

SENADORES

 

 

 

 

Eduardo Suplicy    

PT

311-3215/311-3217

Pedro Piva    

PSDB

311-2351/311-2353

Romeu Tuma    

PFL

311-2051/311-2057

 

 

 

 

DEPUTADOS

 

 

 

 

Alberto Goldman    

PSDB

318-5324

Alberto Mourão

PMDB

318-5478

Aldo Rebelo    

PC do B

318-5924

Aloizio Mercadante

PT

318-5825

André Benassi

PSDB

318-5521

Angela Guadagnin

PT

318-5285

Antonio Carlos Pannunzio 

PSDB

318-5225

Antônio Kandir    

PSDB

318-5656

Antonio Palocci

PT

318-5715

Arlindo Chinaglia    

PT

318-5706

Arnaldo Faria de Sá    

PPB

318-5929

Arnaldo Madeira    

PSDB

318-5727

Ary Kara    

PPB

318-5817

Bispo Wanderval

PL

318-5348

Celso Giglio

PTB

318-5823

Celso Russomanno    

PPB

318-5756

Clóvis Volpi

PSDB

318-5626

Corauci Sobrinho    

PFL

318-5460

Cunha Bueno    

PPB

318-5520

De Velasco    

PSL

318-5354

Delfim Netto    

PPB

318-5511

Dr. Evilásio

PSB

318-5454

Dr. Hélio

PDT

318-5734

Duilio Pisaneschi    

PTB

318-5940

Edinho Araújo    

PPS

318-5323

Eduardo Jorge   

PT

318-5371

Emerson Kapáz

PPS

318-5222

Fernando Zuppo    

PDT

318-5743

Gilberto Kassab

PFL

318-5828

Iara Bernardi

PT

318-5360

Jair Meneguelli    

PT

318-5358

João Herrmann Neto

PPS

318-5637

João Paulo    

PT

318-5579

Jorge Tadeu Mudalen    

PMDB

318-5552

José de Abreu   

PTN

318-5331

José Dirceu

PT

318-5627

José Genoíno    

PT

318-5270

José Índio

PMDB

318-5344

José Machado    

PT

318-5276

José Roberto Batochio

PDT

318-5728

Julio Semeghini

PSDB

318-5242

Lamartine Posella    

PMDB

318-5848

Luiz Antonio Fleury

PTB

318-5945

Luiza Erundina

PSB

318-5620

Maluly Netto    

PFL

318-5219

Marcelo Barbieri   

PMDB

318-5910

Marcos Cintra

PL

318-5720

Medeiros

PFL

318-5946

Michel Temer    

PMDB

318-5964

Milton Monti

PMDB

318-5328

Moreira Ferreira

PFL

318-5858

Nelo Rodolfo

PMDB

318-5660

Nelson Marquezelli    

PTB

318-5920

Neuton Lima

PFL

318-5509

Paulo Kobayashi

PSDB

318-5433

Paulo Lima   

PMDB

318-5507

Professor Luizinho

PT

318-5404

Ricardo Berzoini

PT

318-5267

Ricardo Izar     

PMDB

318-5623

Robson Tuma

PFL

318-5834

Rubens Furlan

PPS

318-5836

Salvador Zimbaldi    

PSDB

318-5538

Sampaio Dória

PSDB

318-5546

Sílvio Torres

PSDB

318-5624

Telma de Souza    

PT

318-5467

Vadão Gomes    

PPB

318-5750

Valdemar Costa Neto    

PL

318-5542

Wagner Salustiano   

PPB

318-5548

Xico Graziano

PSDB

318-5816

Zulaiê Cobra

PSDB

318-5411

                                                                            (*) DDD (61) Brasília.