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TRANSPORTES EM SÃO
PAULO Maio/2000 |
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ASPECTOS GERAIS |
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O ESTADO . . . |
CAPITAL |
SÃO PAULO |
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ÁREA |
248.808,8 km2 |
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POPULAÇÀO |
35.816.740 hab. |
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PRINCIPAIS CIDADES |
São Paulo Guarulhos Campinas S. Bernardo Osasco |
9.968.485 hab. 1.095.874 hab. 950.043 hab. 723.132 hab. 659.604 hab. |
FONTE: IBGE - Fundação
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - 1999.
. . . E SUA ECONOMIA |
PRODUTOS AGRÍCOLAS (Em 103 t/ano) |
Cana-de-açúcar Milho Soja Tomate Mandioca |
197.144 3.811 1.421 839 701 |
PRODUTOS MINERAIS (Em 103 t/ano) |
Ferro Manganês |
286 2,1 |
PECUÁRIA (milhões de cabeças) |
Bovinos Suínos |
12,8 1,8 |
PRINCIPAIS INDÚSTRIAS |
Metalúrgica, alimentícia, eletroeletrônica e automobilística. |
|
Participação no PIB Nacional |
37% |
Dados de
1998.
O Estado de São
Paulo caracteriza-se por ser um expressivo mercado produtor e consumidor,
havendo uma concentração da movimentação de cargas com direção à grande São
Paulo ou ao Porto de Santos, tanto no sentido de exportação como de importação.
Pelo seu sistema de
transporte, composto dos subsistemas rodoviário, ferroviário, hidroviário e
portuário, escoa uma grande quantidade de soja e derivados, milho, trigo,
cítricos e fertilizantes, minérios e produtos siderúrgicos, além de uma gama
variada de outros produtos.
O subsistema
rodoviário apresenta como característica a predominância de rodovias sob
jurisdição estadual. Constitui-se de 195.071 km de rodovias, com 1.293 km de
federais, 18.293 km de estaduais e 175.632 km de municipais, sendo que 26.377
km são pavimentadas e 168.527 km não são pavimentadas.
A malha federal é
composta de trechos da BR-101 litorânea, da BR-116 , da BR-153 e da BR-381.
As principais
rodovias estaduais são aquelas que tem a capital como centro irradiador. São
elas as SP-150/160, SP-270, SP-280,
SP-294, SP-300, SP-310,
SP-320, SP-326, SP-330
e SP-348.
Rodovias
transversais a estas complementam
a malha rodoviária do Estado. Dentre elas destacam-se: SP-225, SP-255, SP-425 e
SP-463.
O subsistema
ferroviário é composto de linhas da FERROBAN - Ferrovias Bandeirantes S.A., da
MRS Logística S.A. e da Ferrovia Novoeste S.A., em bitola estreita e larga. A
malha ferroviária totaliza cerca de 7.200 km.
O subsistema
hidroviário é constituído pelo rio Tietê, navegável desde Conchas até o rio
Paraná com 600 km de extensão, formando, com aquele rio, a hidrovia
Tietê-Paraná, que interliga o estado de São Paulo com as áreas produtoras de
Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraná.
Do subsistema
portuário de São Paulo fazem parte os portos marítimos de Santos e São
Sebastião e os portos fluviais de Presidente Epitácio e de Panorama. O porto de
Santos é o maior e o mais importante do país. Os principais produtos
movimentados são: derivados de petróleo, milho, trigo, soja, farelos, cítricos,
carvão, fertilizantes, café e produtos industrializados.
O porto de São Sebastião, localizado no litoral norte de São Paulo,
movimenta derivados de petróleo, veículos, produtos siderúrgicos e amianto.
O subsistema de
transporte urbano sobre trilhos é operado pela CPTM e pelo METRÔ.
O estado de São Paulo conta ainda com 2 projetos contemplados no Programa Brasil em Ação: o Gasoduto Brasil - Bolívia e o RODOANEL.
Em março de 2000 foi
concluída e inaugurada a obra do Gasoduto Brasil - Bolívia.
Com 3.150 km e
orçado em US$ 2 bilhões, o empreendimento disponibiliza gás natural a cinco
estados brasileiros: MS, SP, PR, SC e RS.
O estado de São
Paulo é bem servido por rodovias pavimentadas que ligam sua capital a todos os
municípios. A maioria das rodovias federais foram repassadas para a
administração da Secretaria de Transportes do Estado, tendo ficado sob a
responsabilidade do DNER somente uma parte da BR-101, a BR-116, a BR-153, a
BR-381 e a BR-456.
Os trechos da BR-101
que estão sob a administração do DNER são: da Divisa RJ/SP até Ubatuba; de São
Sebastião a Toque-Toque e o trecho entre Bertioga até o entroncamento da
rodovia SP-055. O restante da rodovia está sob a responsabilidade da Secretaria
de Transportes e recebe a denominação de SP-055.
A BR-116 é dividida
em dois trechos. O primeiro corresponde à Rodovia Presidente Dutra, ou seja, entre
a Divisa RJ/SP até São Paulo.
Este trecho, com
406,8 km de extensão foi concedido à iniciativa privada em 1995 e iniciada sua
operação em 1996, pelo Consórcio Camargo Corrêa / Andrade Gutierrez, através da
Empresa Rodovia Nova Dutra.
Estima-se a realização,
neste trecho rodoviário, de investimentos da ordem de R$ 799 milhões, ao longo
de 25 anos, provenientes das receitas
de pedágio e de empréstimos.
O segundo trecho da
BR-116 corresponde à Rodovia Régis Bittencourt, que liga a cidade de São Paulo à Div. SP/PR.
A restauração e duplicação de 262 km fazem parte do
Projeto da Rodovia do Mercosul, incluído no Programa “Brasil em Ação”, pelo
qual pretende-se a adequação da rodovia
BR-116/376/101, entre São Paulo (SP), Curitiba (PR) e Florianópolis
(SC), em sua 1ª fase.
As obras da 1ª fase
(660 km) compreendem: duplicação de 465 km de pistas simples, restauração de
628 km, construção do contorno leste de Curitiba, com 43 km de pista dupla,
construção de 1.007 m de túneis, construção de 194 obras de arte especiais
(pontes e viadutos), implantação de 4 postos de pesagem e construção de 9
praças de pedágio.
Em sua 2ª fase o
empreendimento, cujo projeto de engenharia encontra-se em elaboração e o
financiamento externo, em negociação, contemplará o trecho Florianópolis -
Osório, fortalecendo assim a integração com o MERCOSUL.
Este projeto deverá
contar, de forma global, com inversões da ordem de R$ 2.540,5 milhões,
incluindo recursos do BID e EXIMBANK do Japão.
Em São Paulo foram concluídos
70% das obras: duplicação de 177 km, restauração de 273 km e a construção de 52
obras-de-arte especiais. O trecho correspondente à transposição da Serra do
Cafezal terá o projeto executivo e as obras, realizadas por concessionária
privada, e se constitui em caminho critico da obras, que será concluída em
2001.
Prevê-se a licitação
da BR-116 – trecho SP - Curitiba com 402 km de extensão no 1º semestre/2000.
A BR-153 corta o
Estado de norte a sul, ligando a cidade de Icém (Div. MG/SP) até Ourinhos (Div. SP/PR), passando por São José do
Rio Preto e Marília. É a principal ligação do norte do Paraná com o Triângulo
Mineiro e o estado de Goiás. Este
trecho, com 347,5 km,
encontra-se no Programa de Concessões de Rodovias Federais do DNER e deverá ser
licitado em 2000 previsão de R$ 82 milhões em investimentos.
A BR-381, também
conhecida como Fernão Dias, vai de Guarulhos até a Div. SP/MG, interligando
este Estado a Belo Horizonte.
O projeto de
duplicação da Rodovia Fernão Dias também faz parte do Programa “Brasil em
Ação”.
Este empreendimento
está sendo realizado, através de um esforço conjunto do governo federal e dos
estados de São Paulo e Minas Gerais, além de financiamento do BID. Receberá, no
total, investimentos de R$ 1.084,0 milhões.
A 1ª
etapa corresponde a 271 km,
sendo 54 km em São Paulo entre as
cidades de São Paulo
e Atibaia e 217 km em Minas Gerais.
À 2ª etapa
correspondem 292 km, sendo 36 km em São
Paulo e 256 km em Minas Gerais.
O trecho paulista encontra-se
na seguinte situação:
dos 5
lotes de obras da
1ª etapa, 3 estão prontos e 2 estão sendo relicitados para conclusão dos
serviços remanescentes. Foram abertas as
propostas de preços em 06/04/99.
As obras da 2ª etapa estão atrasadas.
Prevê-se a conclusão do trecho até final de 2.000. O avanço físico das obras é
de 82%.
Com a conclusão
deste projeto prevê-se a redução da duração da viagem entre Belo Horizonte e
São Paulo em aproximadamente 2 horas.
O estado de São Paulo conta também com o projeto do RODOANEL - Trecho Oeste, inserido no Programa Brasil em Ação. O empreendimento objetiva melhorar a qualidade de vida na região metropolitana de São Paulo e reduzir custos de transportes.
Este projeto será
uma via expressa com 31,6 km de extensão, reduzindo os congestionamentos em São
Paulo, principalmente nas marginais dos rios Tietê e Pinheiros e interligará
importantes eixos de transportes, como as rodovias BRs 116/376/101, entre São
Paulo e Porto Alegre, BR-381 entre São Paulo e Belo Horizonte e BR-116, entre
São Paulo e Rio de Janeiro. Será elo importante nas ligações com o MERCOSUL e
estados do Sul e Sudeste.
Já foram realizados:
Projeto Básico e Executivo, estudos de EIA/RIMA, licitações, contratações e
início das obras dos seis lotes do trecho Oeste.
Estão sendo
executadas obras em pontes, túneis e viadutos, além de obras em interseções. A
previsão de término do trecho Oeste é em 2001. Já foram executados 18% da obra.
O Ministério dos
Transportes implantou o “Programa de Revitalização dos Eixos Rodoviários” com o
objetivo de revitalizar os principais eixos rodoviários da Malha Federal, sob
jurisdição do Governo Federal, responsáveis pelos maiores fluxos de carga e
passageiros no País. O valor previsto para o programa, em 1999, foi de R$ 42
milhões, com extensão da malha a ser atingida de 15.771 km.
No estado de São
Paulo foram aplicados no programa, em 1999, R$ 504 mil no trecho BR-153 - Div.
MG/SP ao Entr. BR-369, com 337 km de extensão.
Foi realizado,
também, o “Programa de Conservação Rotineira” com o objetivo de executar
imediatamente todos os serviços de conservação rotineira dos trechos não
atingidos pelo “Programa de Revitalização dos Eixos Rodoviários Nacionais”.
O valor previsto
para este programa, em 1999, foi de R$ 66,3 milhões sendo R$ 38,1 milhões para
conservação e R$ 28,2 milhões para restauração.
No estado de São
Paulo foram aplicados recursos de R$ 223 mil em contratos de conservação e R$
727 mil, em contratos de restauração.
Em Km
|
FEDERAL (DNER) |
% |
ESTADUAL |
% |
ESTADUAL TRANSIT. |
% |
MUNICIPAL |
% |
TOTAL (SP) (A) |
TOTAL BRASIL (B) |
A/B (%) |
PAVIMENTADA |
1.146,2 |
100 |
12.201,4 |
91,9 |
4.217,9 |
84,0 |
8.811,7 |
5,0 |
26.377,2 |
164.247,7 |
16,0 |
NÃO PAVIMENTADA |
- |
- |
907,1 |
6,8 |
799,3 |
16,0 |
166.820,9 |
95,0 |
168.527,3 |
1.548.905,5 |
10,9 |
EM PAVIMENTAÇÃO |
- |
- |
166,9 |
1,3 |
- |
- |
- |
- |
166,9 |
10.130,0 |
1,6 |
SUBTOTAL |
1.146,2 |
100 |
13.275,4 |
100 |
5.017,2 |
100 |
175.632,6 |
100 |
195.071,4 |
1.723.282,5 |
11,3 |
EM IMPLANTAÇÃO |
- |
- |
- |
- |
- |
1.641,9 |
- |
||||
PLANEJADA |
306,9 |
1.667,0 |
- |
- |
1.973,9 |
151.243,5 |
1,3 |
||||
TOTAL |
1.453,1 |
14.942,4 |
5.017,2 |
175.632,6 |
197.045,3 |
1.876.167,9 |
10,5 |
FONTE: DNER - 1999.
OBS: Rodovias Estaduais Transitórias: rodovias estaduais existentes, listadas e codificadas como BRs, cujos
traçados coincidem com diretrizes
de rodovias federais planejadas relacionadas na Rede Rodoviária do PNV.
A malha ferroviária
de São Paulo é hoje operada pela Ferrovia Novoeste S.A., pela MRS Logística e
pela FERROBAN.
A Ferrovia Novoeste foi
a vencedora do leilão de privatização, ocorrido em 1996, da antiga Malha Oeste
da RFFSA, constituída pela então SR-10 (Bauru), compreendendo o trecho, em
bitola métrica, de 1.299 km de extensão, entre Bauru (SP) e Corumbá (MS), além
dos ramais de Ponta Porã, com 304 km, Porto Esperança, com 4 km, e Ladário, com
6 km.
A concessionária
investiu R$ 16,1 milhões no biênio 97/98, R$ 7,3 milhões em 99 e pretende
investir R$ 7,6 milhões em 2000.
Em 1999 transportou
1,0 bilhão de TKU. Os principais produtos transportados foram: soja, derivados
de petróleo claros, minério de manganês, farelo de soja e minério de ferro.
A MRS Logística é a
empresa hoje responsável pela operação das antigas SR-3 (Juiz de Fora) e SR-4
(São Paulo) da RFFSA.
A empresa investiu
R$ 191 milhões no biênio 97/98, R$ 76 milhões, em 99 e estão previstos
investimentos da ordem de R$ 110 milhões para o biênio 2000/01.
Em 1999 transportou
21,7 bilhões de TKU. Os principais produtos transportados foram: minério de
ferro para exportação, minério de ferro para construção, produtos siderúrgicos,
cimento a granel e carvão.
A malha paulista
(extinta FEPASA) é operada, desde 01/01/99, pela FERROBAN e conta com 4.236 km
de linhas convergentes para a região metropolitana de São Paulo e para o porto de
Santos. Compõe-se do segmento Araguari - Santos em bitola estreita, das
ligações em bitola larga que atendem ao nordeste de São Paulo e parte do Mato
Grosso e das linhas em bitola estreita que servem ao sudoeste de São Paulo e
captam parte da produção do sudeste de Mato Grosso do Sul.
A FEPASA incorporada
pela RFFSA através do Decreto Nº 2.502, de 18/02/98, foi privatizada em
10/11/98.
O Consórcio
FERROPASA arrematou a concessão por R$ 245 milhões, 5% acima do preço mínimo
estipulado em R$ 233,3 milhões e foi transformado na FERROBAN.
Estima-se que seu
potencial de transporte de carga seja de, aproximada-mente, 60 milhões de
toneladas anuais até o ano 2015 contra a média hoje de 15 milhões.
A FERROBAN investiu R$
25 milhões em 99 e pretende investir R$ 210 milhões no biênio 2000/01.
O transporte urbano
sobre trilhos na Região Metropolitana de São Paulo é operado pela Companhia do
Metropolitano de São Paulo - METRÔ e, desde maio/94, pela Companhia Paulista de
Trens Metropolitanos - CPTM, que integrou as linhas urbanas e suburbanas
anteriormente sob responsabilidade da Companhia Brasileira de Trens Urbanos -
CBTU e da Ferrovia Paulista S.A. - FEPASA.
Este sistema
desempenha importante papel no contexto dos transportes coletivos urbanos de
São Paulo, graças ao seu poder concentrador de massas nas horas de pico e ao
seu relevante papel social, em virtude da baixa tarifa praticada.
O sistema ferroviário
da CPTM compreende os seguintes trechos:
- trecho Noroeste /
Sudeste: de Jundiaí até Rio Grande da Serra (operado pelo Centro de Controle
Operacional da Luz); e
- trecho Leste: de
Roosevelt até Estudantes, inclusive a Linha Variante (operado pelo Centro de
Controle Operacional de Roosevelt).
Os subsistemas que
antes funcionavam sob a responsabilidade da FEPASA cumprem, no cenário do
Sistema de Transporte Urbano da Região Metropolitana de São Paulo, a missão de
operar o transporte ferroviário nas áreas do centro-oeste e sul da Região
Metropolitana de São Paulo.
A Linha Oeste tem
início na estação Júlio Prestes, na região da Cidade de São Paulo e atinge a
estação de Amador Bueno a 42 km de distância, atendendo os municípios de São
Paulo, Osasco, Carapicuíba, Barueri, Jandira e Itapevi.
A Linha Sul tem
início na estação de Osasco e, margeando o rio Pinheiros, demanda a região sul
da Região Metropolitana de São Paulo, atravessando uma das áreas mais nobres do
Município e atingindo a estação de Jurubatuba no km 32,7.
Os passageiros
transportados pelo Trem Metropolitano utilizam-se, também, da integração com os
ônibus e com o Metrô, realizada no Terminal Intermodal de Barra Funda, onde
operam o METRÔ, a CPTM, os ônibus urbanos e os interurbanos.
O sistema do METRÔ,
conta com 50 km em bitola de 1,60 m e compreende 3 trechos:
Linha 1: Azul
(Jabaquara - Santana);
Linha 2: Verde (Ana
Rosa - Clínicas); e
Linha 3: Vermelha (Barra Funda -
Itaquera).
Dando continuidade
ao pro-grama de modernização e expansão do sistema, está prevista a conclusão
de 8 novas estações em mais 3,5 km da Linha 1 - Azul e 2,2 km da Linha 2 -
Verde.
A
CBTU continua a atuar como executora e gerenciadora do finan-ciamento do
projeto de modernização do sistema de transporte ferroviário urbano de São
Paulo, que foi assumido pela União como parte dos entendimentos para sua
estadualização.
O Projeto de
Descentralização do Trem Urbano de São Paulo, que envolve recursos de US$ 281
milhões, sendo US$ 126 milhões financiados pelo BIRD e o restante de
contrapartida da União, estabeleceu intervenções físicas e institucionais,
objetivando capacitar o sistema para o transporte de 1.260.000 passageiros/dia,
assim como a redução dos custos e tempos de viagem.
Ao final da implantação do projeto chegou-se a uma economia do tempo de viagem de US$ 33 milhões anuais, em conseqüência da transferência de passageiros do ônibus, com velocidade média de 15 km/h, para o trem, com velocidade média de 40 km/h.
Essa transferência
possibilitou também a retirada de ônibus dos corredores atendidos, gerando
economias externas com a redução da poluição (US$ 6,3 milhões/ano), dos
acidentes de trânsito (US$ 1,7 milhões/ano) e dos congestionamentos.
O Projeto
encontra-se com cerca de 99% de realização financeira e tem término previsto
para agosto/2000, após a resolução de todas as pendências técnicas e realização
de testes de equipamentos e sistemas.
A operação comercial
dos rios Paraná e Tietê é recente e vem ocorrendo na medida em que vão sendo
concluídas diversas obras destinadas ao aproveitamento múltiplo dos dois rios.
O rio Tietê e o
trecho paulista do rio Paraná são explorados por concessão à Companhia
Energética de São Paulo - CESP que, juntamente com a Agência de Desenvolvimento
do Tietê-Paraná - ADTP, tem
aproveitado sua privilegiada situação geográfica para fazer da Hidrovia um
fator de desenvolvimento, como apoio à indústria, à agricultura, ao turismo e
setor de serviços, bem como de reordenamento da matriz de transportes do
Centro-Leste brasileiro, através da multimodalidade nas movimentações.
A Hidrovia do Tietê
começou a consolidar-se em 1981, com o transporte regional de cana-de-açúcar,
material de construção e calcário, ao longo de uma extensão de 300 km.
Em 1991, iniciou-se
o transporte de longa distância, através de todo o rio Tietê e do tramo norte
do rio Paraná, ligados pelo canal artificial de Pereira Barreto, alcançando-se
o sul do estado de Goiás e o oeste de Minas Gerais, perfazendo 1.100 km de
hidrovias principais.
Contemplada no
Programa Brasil em Ação do Governo Federal o projeto Hidrovia Tietê-Paraná tem
na eclusa Jupiá sua grande obra e foi orçado em R$ 60 milhões.
A entrada em
operação da Eclusa de Jupiá, em janeiro de 1998, permitiu a navegabilidade
ininterrupta e
com segurança de 2,4 mil km, desde São Simão (Rio Paraná) e Conchas (RioTietê), até o reservatório de Itaipú, para transporte de cargas e passageiros.
Com a interligação
entre o Tietê e o Paraná concluída, em direção ao sul e vice-versa, pela Eclusa
de Jupiá, a Hidrovia ampliou seu
raio de ação
em mais de 700 km, possibilitando, a baixo custo, o transporte de
mercadorias de todo o Mercosul para
o Porto de Santos, em São Paulo.
Além dos benefícios
à produção agrícola de toda a região na área de sua influência, a Hidrovia Tietê-Paraná também será importante para o escoamento de
produtos minerais, combustíveis, fertilizantes e produção agrícola.
Pela Hidrovia, o
custo do frete foi reduzido em até US$ 55.00/t entre São Paulo e Buenos Aires.
Estima-se uma rápida
expansão da carga movimentada, projetada em 8 milhões de toneladas para o ano
2000.
O projeto
encontra-se pratica-mente concluído e prevê-se para este ano a conclusão das
obras complementares do empreendimento.
Com a eclusa de Jupiá em operação, a Barragem de Itaipú tornou-se, então, o único ponto de descontinuidade do sistema hidroviário do MERCOSUL, que, do contrário, poderia dispor, ao todo, de 7.000 km navegáveis, sendo 5.800 km de hidrovias principais.
A transposição de Itaipú é importante para o MERCOSUL, pois abre novas opções comerciais ao tratado, ao permitir a movimentação, a custos inferiores aos atuais, das cargas que são movimentadas entre as regiões localizadas na área de influência do médio e baixo rio Paraná, e as regiões do centro-oeste brasileiro, do oeste paulista e oeste paranaense.
Estudos preliminares desenvolvidos pelo Estado do Paraná e pelo GEIPOT, indicam que a transposição de Itaipú, com um sistema de eclusas interligadas por canais intermediários, mostra-se economicamente viável e que o custo desse empreendimento seria de US$ 300 a US$ 400 milhões.
A Companhia Docas do Estado de São Paulo - CODESP, dentro do Programa de Modernização dos Portos, já pré-qualificou 112 operadores portuários e arrendou 1,6 milhão de m2.
Cabe destacar que o Programa “Brasil em Ação” do Governo Federal contemplou o projeto Modernização do Porto de Santos, orçado em R$ 1,5 bilhão, sendo R$ 1 bilhão da iniciativa privada. No âmbito deste Programa o projeto foi considerado concluído em dez/99.
Este projeto teve como objetivo o aumento da eficiência operacional do porto, de modo a reduzir custos de operação, e inserir-se num processo de reestruturação ampla do complexo portuário de Santos.
Divide-se em 2 subprogramas: Programa de Arrendamento e Parcerias no Porto de Santos - PROAPS e Programa de Expansão do Porto de Santos.
O PROAPS já realizou o arrendamento de 30 áreas, com previsão de R$ 555 milhões em investimentos, garantindo uma movimentação mínima anual superior a 11,6 milhões de toneladas e 667 mil contêineres.
Encontram-se em processo licitatório 24 áreas, totalizando investimentos da ordem de R$ 192 milhões a serem desembolsados no prazo médio de 30 meses após as assinaturas dos respectivos contratos.
Dentre os contratos de arrendamento destacam-se:
Terminal de Contêineres (Armazém 37).
Terminal de Granéis Vegetais.
Terminais Açucareiros.
Terminal de Contêineres da Margem Esquerda.
O Programa de Expansão do Porto de Santos objetiva a expansão e introdução de melhorias técnicas e operacionais em 3 terminais especia-lizados: para contêineres - TECON 2, para fertilizantes - TEFER e para granéis sólidos de origem vegetal - TGRAN, conhecido como Corredor de Exportação, e que possibilitarão o aumento de movimentação de carga.
Este programa conta com um financiamento do
Governo Japonês da ordem de R$ 260 milhões, com contrapartida brasileira pela execução
das obras civis.
As obras do TECON 2
encontram-se com 70% do total executados. Os processos licitatórios das obras
civis e equipamentos do TEFER e TGRAN foram interrompidos devido ao novo
posicionamento do Governo sobre a utilização do financiamento da OECF. Foi
aprovado, no Conselho Nacional de Desestatização, o início do processo de
arrendamento.
A data prevista para conclusão do Programa de Expansão é abril de 2001 e espera-se os seguintes benefícios: redução dos custos operacionais portuários; redução do tempo de espera dos navios; geração de impostos federais, estaduais e municipais; redução de tráfego rodoviário com contêineres na cidade de Santos.
A partir deste mês, as operações ferroviárias dentro do porto de Santos serão terceirizadas. Foi realizado contrato entre a CODESP e o consórcio formado pela FERROBAN, FERROPASA e MRS Logística.
O consórcio vai
investir na melhoria do acesso ao porto, trocando os trilhos para suportar
vazões de maior tonelagem e construir um novo pátio de manobra para trens.
Administração |
É exercida pela
Companhia Docas do Estado de São Paulo - CODESP.
Localização |
No centro do litoral do estado
de São Paulo, estendendo-se ao longo de um estuário limitado pelas ilhas de São
Vicente e de Santo Amaro, distando 2 km do
Oceano Atlântico.
Área de Influência |
Compreende o estado de São Paulo
e grande parte do Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais e
Paraná.
Acessos |
· Rodoviário - SP-055 (Rodovia Padre
Manoel da Nóbrega), SP-150 (Via Anchieta), e SP-160 (Rodovia dos Imigrantes).
· Ferroviário - pelas linhas da MRS Logística
e da FERROBAN.
· Marítimo - o acesso é franco,
contendo um canal
com largura de
130 m e profundidade de 13 m, na
parte marítima da baía de Santos, e, no estuário, largura de 100 m e
profundidade de 12 m.
Instalações |
· Cais acostável de 11.042 m, com profundidade variando entre 6,6
m e 13,5 m.
· 521 m de cais para fins especiais com profundidade mínima de 5
m.
· 1.883 m para uso privativo com profundidade de 5 m a 11 m.
· 45 armazéns internos (34 na margem direita e 11 margem na
esquerda do estuário).
· 39 armazéns externos (516.761 m2), com capacidade estática
de 416.395 t.
· 1 frigorífico (7.070 m2), com capacidade estática
de 4.000 t.
· 33 pátios para estocagem interna e externa (124.049 m2), com capacidade estática
de 99.200 t.
· 4 pátios de contêineres (Saboó - 1.000 TEU; Armazém nº 36 - 800
TEU; Moinho Pacífico - 450 TEU e Tecon - 6.700 TEU).
· 2 galpões na Ilha do Barnabé (1.702 m2) e 3 galpões no Alamoa
(4.420 m2).
· Tancagem:
- Ilha do Barnabé: 39 tanques
(149.726 m3) e mais 131 tanques (112.484 m3).
- Cais do Saboó: 24 tanques
(2.712 m3) e mais 28 tanques (14.400 m3).
Terminal do Alamoa:
10 tanques (105.078 m3) e mais 50 tanques (390.780 m3).
· Tecon ( terminal de contêineres)
- 350.000 m2, cais de 510 m e
profundidade de 13 m, permitindo atracação simultânea de 3 navios.
- 3 armazéns (1.530 m2) e pátios (198.450
m2), podendo operar
140.000 TEU por ano.
· Tefer (terminal de fertilizantes)
- Cais de 567 m, com 2
píeres acostáveis de 283,5 m e profundidade de 17,5 m.
- 6 armazéns (capacidade de
30.000 t cada).
· Terminal de carvão (10.800 m2), com capacidade para
50.000 t.
· Terminal de granéis líquidos - cais de 631 m e profundidade de
11 m. Está ligado por 2 dutos submarinos à Ilha do Barnabé, com 341 m de cais e
10 m de profundidade.
· Ro-ro: 6 berços - 2 no Saboó, 2 no Armazém nº 35, 1 no Armazém
nº 29 e 1 no Armazém nº 37.
· Terminal Cutrale (sucos cítricos): 286 m de cais e profundidade
de 13 m.
· Terminal Cargil ( soja em grãos, "pellets" cítricos e
de soja): cais de 250 m e profundidade de 13 m.
· Terminal Dow Química (produtos químicos e sucos cítricos): cais
de 253 m e profundidade de 10 m.
· Terminal da Cosipa (carvão e chapa de aço): cais de 300 m e
profundidade de 10 m.
· Terminal da Ultrafértil (adubos, enxofre e produtos químicos):
cais de 164 m e 1 dolfim de amarração, e profundidade de 12 m.
Administração |
É realizada pela Administração
do Porto de São Sebastião, vinculada ao Dersa - Desenvolvimento Rodoviário
S.A., do sistema de transportes do
governo do estado de São
Paulo.
Localização |
Na cidade de São Sebastião
em frente à Ilha Bela, no litoral norte do
estado de São Paulo.
Área de Influência |
É representada por um trecho
do Vale do Paraíba, destacando-se os
municípios paulistas de São José dos Campos, Taubaté, Pindamonhangaba,
Guaratinguetá e Cruzeiro, e por parte da Região do ABC, Mogi das Cruzes,
Sorocaba, Campinas, Piracicaba e
estado de Goiás..
Acessos |
· Rodoviário - pela zona urbana de São
Sebastião através das avenidas São Sebastião e Dr. Altino Arantes. O município
é alcançado pelas SP-055/BR-101, que encontram a SP-099, em Caraguatatuba, essa
dando acesso ao Vale do Paraíba e à rodovia Presidente Dutra (BR-116, Rio - São
Paulo);
· Marítimo - oferece duas barras de
entrada demarcadas pelos faróis, respectivamente, da Ponta das Canas, no norte
e da Ponta das Selas, no sudoeste, da Ilha de São Sebastião. A barra norte
possui 550 m de largura e 18 m de profundidade e a barra sul com 300 m de
largura e 25 m de profundidade. Os canais de acesso somam 22,8 km de extensão.
Instalações |
1 píer medindo 362 m
de comprimento, com 4 berços, sendo apenas um comercial, com 150 m de
comprimento e 8,2 m de profundidade.
3 armazéns,
totalizando 2.531 m2.
3 pátios para carga
geral, com área de 58.500 m2.
· Terminal Marítimo Almirante Barroso da Petrobrás (TEBAR), para
óleo e derivados, operando em 2 píeres, com 4 berços, totalizando 905 m, com
profundidade variando entre 14 m a 26 m e também 43 tanques com capacidade para
2.100.000 t.
Administração |
Administrado pela FERROBAN -
Ferrovias Bandeirantes S.A., no âmbito de sua Unidade Regional Botucatu (UR-2).
Localização |
Na margem esquerda do rio
Paraná, no município de Presidente Epitácio, junto à divisa com Mato Grosso do
Sul.
Área de Influência |
Abrange o noroeste do estado
de São Paulo e o sudeste do Mato Grosso do Sul.
Acessos |
Rodoviário - pelas SP-270/BR-267 e
SP-270/BR-374, na direção de Presidente Prudente (SP), entroncando com as
SP-563/BR-158.
Ferroviário - pelas linhas da FERROBAN
(bitola métrica).
Fluvial - pelo rio Paraná.
Instalações |
1 cais acostável com
150 m de extensão.
1 píer de 10 m de
comprimento.
1 pátio de 15.000 m2, destinado à carga
geral, madeira e granéis sólidos.
Administração |
Administrado pela FERROBAN -
Ferrovias Bandeirantes S.A., na área de sua
Unidade Regional Bauru
(UR-3).
Localização |
Na margem esquerda do rio
Paraná, no município de Panorama, no extremo oeste do estado de São Paulo.
Área de Influência |
Noroeste do estado de São
Paulo e o nordeste do Mato Grosso do Sul.
Acessos |
· Rodoviário - pela SP-294, que intercepta
as SP-563/BR-158 e as SP-425/BR-267. A travessia do rio Paraná entre São Paulo
e Mato Grosso do Sul é realizada por balsas da Navegação Fluvial São Paulo -
Mato Grosso Ltda.
· Ferroviário
-
pelas linhas da FERROBAN (bitola larga).
· Fluvial - pelo rio Paraná.
Instalações |
· 1 berço num trapiche de madeira de 12 m x 32 m, construído
sobre estacas de trilhos ferroviários, cravadas no leito do rio.
Em 1000 t
PORTOS |
EMBARCADO |
DESEMBARCADO |
TOTAL |
||||||
|
GRANÉIS SÓLIDOS |
GRANÉIS LÍQUIDOS |
CARGA GERAL |
SUB- TOTAL |
GRANÉIS SÓLIDOS |
GRANÉIS LÍQUIDOS |
CARGA GERAL |
SUB- TOTAL |
|
SANTOS |
5.659,9 |
5.760,7 |
7.980,5 |
19.401,1 |
11.980,6 |
3.607,6 |
4.951,0 |
20.539,2 |
39.940,3 |
S. SEBASTIÃO |
- |
2.700,7 |
21,4 |
2.722,1 |
270,6 |
41.944,3 |
67,4 |
42.282,3 |
45.004,4 |
PANORAMA |
611,9 |
8,0 |
- |
619,9 |
713,8 |
8,0 |
- |
721,8 |
1.341,7 |
PRES.EPITÁCIO |
- |
- |
- |
- |
89,8 |
- |
- |
89,8 |
89,8 |
TOTAL |
6.271,8 |
8.469,4 |
8.001,9 |
22.743,1 |
13.054,8 |
45.559,9 |
5.018,4 |
63.633,1 |
86.376,2 |
FONTE: Anuário Estatístico
Portuário - 1999
MODAL |
AÇÃO |
INVESTIMENTO
(R$ X 103) |
Rodoviário |
BR-116/SP – Duplicação do trecho São Paulo – Divisa SP/PR BR-153/SP – Adequação do trecho Divisa SP/MG – Divisa SP/PR BR-381/116/SP – Construção do rodoanel de São Paulo BR-381/SP – Duplicação do trecho Divisa MG/SP – Entronc. BR-116 Construção de terminal rodo-hidroferroviário em Rubinéia BR-262/MS/SP – Construção de ponte
rodoferroviária sobre o rio Paraná entre Três Lagoas (MS) e Jupiá (SP). |
124.358 16.600 430.000 47.750 49.980 117.600 |
Portuário |
Ampliação e melhoramentos no porto de Santos Construção de terminal de contêineres – TECON 2, no porto de Santos Construção de terminal privativo de grãos no porto de Santos Dragagem no porto de Santos Melhoramentos e ampliação da infra-estrutura do porto de São Sebastião Recuperação da infra-estrutura portuária no
porto de Santos |
25.000 2.000 10.500 20.000 2.000 31.000 |
Hidroviário |
Implantação de sistema para segurança na hidrovia Tietê-Paraná Obras complementares na hidrovia
Tietê-Paraná |
10.025 14.000 |
Ferroviário |
Construção de ferrovia entre Cubatão e Conceiçãozinha Construção de trecho ferroviário Ártemis – Piracicaba Construção do 3º trilho no trecho Cubatão – Santos Construção do contorno ferroviário de Araraquara Construção do trecho ferroviário Campo Limpo Paulista – Engº. Manoel
Feio Recuperação da malha ferroviária principal no trecho entre Santos e
Cubatão Adequação do trecho ferroviário Bauru – Santos Recuperação do trecho ferroviário Bauru – Santos Recuperação do trecho ferroviário Corumbá (MS) – Bauru Construção de trecho ferroviário
Campo Limpo Paulista – Evangelista de Souza Construção de trecho ferroviário Vila
Califórnia – Evangelista de Souza |
22.363 3.600 5.460 2.000 270.000 9.592 372.960 372.960 988.140 78.780 56.700 |
|
TOTAL
|
3.083.368 |
GOVERNO
ESTADUAL |
GOVERNADOR: MÁRIO COVAS JÚNIOR
Palácio dos Bandeirantes -
Av. Morumbi 4.500
CEP: 05.698-900
Telefones: (011) 3745-3000 /
3745-3344 - FAX: 3745-3301
VICE-GOVERNADOR: GERALDO ALCKMIN FILHO
Telefones (011) 3745-3000 /
3745-3910 e 3745 -3919
SECRETÁRIO DE TRANSPORTES: MICHAEL PAUL ZEITLIN
Telefones : (011) 230-1709 /
230-1711
GOVERNO
MUNICIPAL |
PREFEITO: CELSO ROBERTO PITTA DO
NASCIMENTO
Palácio das Indústrias - Pça
Cívica Ulisses Guimarães - s/nº
CEP: 03.003-000
Telefones: (011) 225-9077 /
227-1309
REPRESENTAÇÃO
NO CONGRESSO NACIONAL |
PARLAMENTAR |
LEGENDA |
TELEFONE (*) |
||
|
|
|
||
|
SENADORES |
|
||
|
|
|
||
Eduardo Suplicy |
PT |
311-3215/311-3217 |
||
Pedro Piva |
PSDB |
311-2351/311-2353 |
||
Romeu Tuma |
PFL |
311-2051/311-2057 |
||
|
|
|
||
|
DEPUTADOS |
|
||
|
|
|
||
Alberto Goldman |
PSDB |
318-5324 |
||
Alberto Mourão |
PMDB |
318-5478 |
||
Aldo Rebelo |
PC do B |
318-5924 |
||
Aloizio Mercadante |
PT |
318-5825 |
||
André Benassi |
PSDB |
318-5521 |
||
Angela Guadagnin |
PT |
318-5285 |
||
Antonio
Carlos Pannunzio |
PSDB |
318-5225 |
||
Antônio Kandir |
PSDB |
318-5656 |
||
Antonio
Palocci |
PT |
318-5715 |
||
Arlindo
Chinaglia |
PT |
318-5706 |
||
Arnaldo Faria de Sá |
PPB |
318-5929 |
||
Arnaldo Madeira |
PSDB |
318-5727 |
||
Ary
Kara |
PPB |
318-5817 |
||
Bispo Wanderval |
PL |
318-5348 |
||
Celso Giglio |
PTB |
318-5823 |
||
Celso Russomanno |
PPB |
318-5756 |
||
Clóvis Volpi |
PSDB |
318-5626 |
||
Corauci Sobrinho |
PFL |
318-5460 |
||
Cunha Bueno |
PPB |
318-5520 |
||
De Velasco |
PSL |
318-5354 |
||
Delfim Netto |
PPB |
318-5511 |
||
Dr. Evilásio |
PSB |
318-5454 |
||
Dr. Hélio |
PDT |
318-5734 |
||
Duilio Pisaneschi |
PTB |
318-5940 |
||
Edinho Araújo |
PPS |
318-5323 |
||
Eduardo Jorge |
PT |
318-5371 |
||
Emerson
Kapáz |
PPS |
318-5222 |
||
Fernando Zuppo |
PDT |
318-5743 |
||
Gilberto Kassab |
PFL |
318-5828 |
||
Iara Bernardi |
PT |
318-5360 |
||
Jair Meneguelli |
PT |
318-5358 |
||
João Herrmann Neto |
PPS |
318-5637 |
||
João Paulo |
PT |
318-5579 |
||
Jorge Tadeu Mudalen |
PMDB |
318-5552 |
||
José de Abreu |
PTN |
318-5331 |
||
José Dirceu |
PT |
318-5627 |
||
José
Genoíno |
PT |
318-5270 |
||
José Índio |
PMDB |
318-5344 |
||
José Machado |
PT |
318-5276 |
||
José Roberto Batochio |
PDT |
318-5728 |
||
Julio Semeghini |
PSDB |
318-5242 |
||
Lamartine Posella |
PMDB |
318-5848 |
||
Luiz Antonio Fleury |
PTB |
318-5945 |
||
Luiza
Erundina |
PSB |
318-5620 |
||
Maluly
Netto |
PFL |
318-5219 |
||
Marcelo Barbieri |
PMDB |
318-5910 |
||
Marcos Cintra |
PL |
318-5720 |
||
Medeiros |
PFL |
318-5946 |
||
Michel
Temer |
PMDB |
318-5964 |
||
Milton
Monti |
PMDB |
318-5328 |
||
Moreira Ferreira |
PFL |
318-5858 |
||
Nelo Rodolfo |
PMDB |
318-5660 |
||
Nelson Marquezelli |
PTB |
318-5920 |
||
Neuton Lima |
PFL |
318-5509 |
||
Paulo Kobayashi |
PSDB |
318-5433 |
||
Paulo Lima |
PMDB |
318-5507 |
||
Professor Luizinho |
PT |
318-5404 |
||
Ricardo Berzoini |
PT |
318-5267 |
||
Ricardo Izar |
PMDB |
318-5623 |
||
Robson Tuma |
PFL |
318-5834 |
||
Rubens Furlan |
PPS |
318-5836 |
||
Salvador Zimbaldi |
PSDB |
318-5538 |
||
Sampaio Dória |
PSDB |
318-5546 |
||
Sílvio Torres |
PSDB |
318-5624 |
||
Telma de Souza |
PT |
318-5467 |
||
Vadão Gomes |
PPB |
318-5750 |
||
Valdemar Costa Neto |
PL |
318-5542 |
||
Wagner
Salustiano |
PPB |
318-5548 |
||
Xico Graziano |
PSDB |
318-5816 |
||
Zulaiê Cobra |
PSDB |
318-5411 |
||
(*) DDD (61) Brasília.